19 de janeiro de 2010
Desenbahia expõe seu acervo de arte baiana
A Agência de Fomento do Estado da Bahia apresenta, a partir de 21 de janeiro de 2010, a exposição “Revisitando um Acervo de Arte Baiana - Coleção Desenbahia” com 70 obras de 30 importantes artistas plásticos do Estado da Bahia. A exposição permanece no Museu de Arte da Bahia (MAB) até abril. O evento é resultado de um convênio entre a Desenbahia e Secretaria da Cultura do Estado, através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e do Museu de Arte da Bahia. As obras pertenceram ao extinto Desenbanco.
A Desenbahia provou transparência e mostra seu acervo de arte. Mas, continua um grande mistério o destino do acervo de arte do Baneb, privatizado na era ACM e entregue ao Bradesco.
Entre os trabalhos expostos, destacam-se as obras de Carybé, Jenner Augusto, Sante Scaldaferri, Calazans, Jaime Hora, Lev Smacevsk, Genaro Carvalho, Tati Moreno, Rubem Valentim, Emanoel Bonfim, Jamison Pedra, Fernando Coelho, Raimundo Oliveira, Lígia Sampaio, Mário Cravo Júnior, Carlos Bastos e Floriano Teixeira. Há ainda nomes como Carl Brussel, Eduardo Carvalho, Bernabó, Osmundo Teixeira, Álvaro Santos, L. Brito, Celso Cunha, Ferjó e Sá Menezes. O acervo da Desenbahia inclui telas a óleo, gravuras, tapeçarias, esculturas em bronze, aço e latão.
O objetivo é expor à sociedade baiana as obras de arte que até agora eram apreciadas apenas por visitantes do governo e clientes da Agência de Fomento. O Secretário da Cultura, Márcio Meirelles, se mostrou animado com a exposição da Coleção Desenbahia. Ele lançou a idéia de construir o Espaço de Arte Desenbahia, no Pelourinho, de modo que as obras de arte fiquem permanentemente em exposição, ou se desdobrem em exposições temáticas menores, diante da diversidade e riqueza artística do acervo.
A Desenbahia provou transparência e mostra seu acervo de arte. Mas, continua um grande mistério o destino do acervo de arte do Baneb, privatizado na era ACM e entregue ao Bradesco.
Entre os trabalhos expostos, destacam-se as obras de Carybé, Jenner Augusto, Sante Scaldaferri, Calazans, Jaime Hora, Lev Smacevsk, Genaro Carvalho, Tati Moreno, Rubem Valentim, Emanoel Bonfim, Jamison Pedra, Fernando Coelho, Raimundo Oliveira, Lígia Sampaio, Mário Cravo Júnior, Carlos Bastos e Floriano Teixeira. Há ainda nomes como Carl Brussel, Eduardo Carvalho, Bernabó, Osmundo Teixeira, Álvaro Santos, L. Brito, Celso Cunha, Ferjó e Sá Menezes. O acervo da Desenbahia inclui telas a óleo, gravuras, tapeçarias, esculturas em bronze, aço e latão.
O objetivo é expor à sociedade baiana as obras de arte que até agora eram apreciadas apenas por visitantes do governo e clientes da Agência de Fomento. O Secretário da Cultura, Márcio Meirelles, se mostrou animado com a exposição da Coleção Desenbahia. Ele lançou a idéia de construir o Espaço de Arte Desenbahia, no Pelourinho, de modo que as obras de arte fiquem permanentemente em exposição, ou se desdobrem em exposições temáticas menores, diante da diversidade e riqueza artística do acervo.