21 de janeiro de 2010
Críticas ao Plano de Direitos Humanos são eleitoreiras, afirma ex-ministro
Deu no site do estadão: “Nilmário critica oportunismo da oposição”. Para o ex-ministro, Plano Nacional de Direitos Humanos está sendo usado como “bandeira política eleitoreira”. A reportagem foi assinada pelo jornalista Eduardo Kattah, enviado especial a Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.
“O ex-ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, acusou a oposição de transformar o debate em torno do Programa Nacional dos Direitos Humanos em uma "bandeira política eleitoreira". Nilmário atacou o que chamou de "oportunismo" dos senadores Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Kátia Abreu (DEM-TO), que preside a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e vê no programa uma “ameaça” à propriedade privada.
"A chamada musa do latifúndio aproveitou para colocar seus preconceitos", ironizou o ex-ministro, que atualmente preside a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT. "Essa polêmica tem coisas boas, corretas, é direito de todo mundo debater, discutir o plano, mas tem muita hipocrisia também. Eu vejo senadores como o Arthur Virgílio, que fala que quer saber, quer discutir o plano, mas os dois planos anteriores foram no governo Fernando Henrique e ele defendia. Eu era da oposição, mas nunca fiz oposição a direitos humanos."
Nilmário participou ontem (19.01) da inauguração da Escola Técnica do Instituto Federal Norte de Minas, em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-ministro não poupou o atual titular da pasta da Agricultura, Reinhold Stephanes, que também criticou pontos do plano. "Ele teve seis meses para fazer as observações que não precisava fazer pela imprensa como ele fez", afirmou.
Com relação à Comissão da Verdade, Nilmário disse que a questão será decidida pelo Congresso Nacional e que toda polêmica é resultado do oportunismo dos "militares de pijama", numa referência aos oficias da reserva. Ele disse entender ainda que no plano não há proposta de revisão da Lei da Anistia.
Sobre a reação da mídia e a polêmica sobre o controle dos meios de comunicação, Nilmário minimizou: "Teve um primeiro momento "não li, não gostei". Você via claramente que estavam falando do que não sabiam. Não tinham lido, nem tiveram o cuidado de comparar com os anteriores."
“O ex-ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, acusou a oposição de transformar o debate em torno do Programa Nacional dos Direitos Humanos em uma "bandeira política eleitoreira". Nilmário atacou o que chamou de "oportunismo" dos senadores Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Kátia Abreu (DEM-TO), que preside a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e vê no programa uma “ameaça” à propriedade privada.
"A chamada musa do latifúndio aproveitou para colocar seus preconceitos", ironizou o ex-ministro, que atualmente preside a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT. "Essa polêmica tem coisas boas, corretas, é direito de todo mundo debater, discutir o plano, mas tem muita hipocrisia também. Eu vejo senadores como o Arthur Virgílio, que fala que quer saber, quer discutir o plano, mas os dois planos anteriores foram no governo Fernando Henrique e ele defendia. Eu era da oposição, mas nunca fiz oposição a direitos humanos."
Nilmário participou ontem (19.01) da inauguração da Escola Técnica do Instituto Federal Norte de Minas, em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-ministro não poupou o atual titular da pasta da Agricultura, Reinhold Stephanes, que também criticou pontos do plano. "Ele teve seis meses para fazer as observações que não precisava fazer pela imprensa como ele fez", afirmou.
Com relação à Comissão da Verdade, Nilmário disse que a questão será decidida pelo Congresso Nacional e que toda polêmica é resultado do oportunismo dos "militares de pijama", numa referência aos oficias da reserva. Ele disse entender ainda que no plano não há proposta de revisão da Lei da Anistia.
Sobre a reação da mídia e a polêmica sobre o controle dos meios de comunicação, Nilmário minimizou: "Teve um primeiro momento "não li, não gostei". Você via claramente que estavam falando do que não sabiam. Não tinham lido, nem tiveram o cuidado de comparar com os anteriores."
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Veja essa notícia que saiu hoje n0 boletim Brasília Confidencial: Üma queda vertiginosa do pré-candidato a presidente da República,José Serra, e um forte crescimento da ministra Dilna Rousseff praticamente acabaram com a vantagem que o tucano vinha sustentando sobre a candidatura presidencial do PT junto ao eleitorado do Rio de Janeiro.Segundo pesquisa feita pelo Vox Populi para a Rede Bandeirante,e parcialmente divulgada na edição de ontem(21) do Jornal da Noite,Serra caiu de 40% para 27% das intenções de voto, enquanto Dilma subiu para 26%. De acordo com o Jornal da Noite da Band, o Vox Populi também aponta 14% para Cirto Gomes (PSB) e 9% para Marina Silva.(PV).
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