27 de outubro de 2009
Baronato da mídia que apoiou ditadura extinguiu Lei de Imprensa e diploma de jornalista
O deputado federal Emiliano José (PT-BA), um dos vice-presidentes da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma de Jornalista, fez pronunciamento hoje (27.10.2009) na Câmara Federal acusando o baronato da mídia de extinguir a Lei de Imprensa e o diploma de jornalista por interesses inconfessáveis. São dois jabutis e jabuti não sobe em árvore, disparou.
Sem Lei de Imprensa o Brasil torna-se espécie rara no mundo, por ser o único país integrante da ONU sem essa legislação. O fim do diploma agrediu 80 mil jornalistas. Os doutos juízes do STF não escaparam do tiroteio. “deveriam ter estudado mais”. Ele criticou a posição da presidente da ANJ, Judith Brito, que chega a agredir o STF pelo tom imperial.
Os que deixaram o Brasil sem Lei de Imprensa e jogaram no lixo o diploma dos jornalistas são os mesmos que apoiaram a ditadura militar. O deputado Emiliano José condenou a judicialização da política e instou o Congresso nacional a não se tornar refém do baronato da mídia.
Ele quer aprovar a PEC para restabelecer a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
LEIA NA ÍNTEGRA
Sem Lei de Imprensa o Brasil torna-se espécie rara no mundo, por ser o único país integrante da ONU sem essa legislação. O fim do diploma agrediu 80 mil jornalistas. Os doutos juízes do STF não escaparam do tiroteio. “deveriam ter estudado mais”. Ele criticou a posição da presidente da ANJ, Judith Brito, que chega a agredir o STF pelo tom imperial.
Os que deixaram o Brasil sem Lei de Imprensa e jogaram no lixo o diploma dos jornalistas são os mesmos que apoiaram a ditadura militar. O deputado Emiliano José condenou a judicialização da política e instou o Congresso nacional a não se tornar refém do baronato da mídia.
Ele quer aprovar a PEC para restabelecer a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
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