25 de outubro de 2009
Deputado federal Emiliano José (PT-BA) será relator do Plano Nacional de Cultura
Meus detratores (poucos) e opositores políticos (muitos do que fazem parte dos 6% da população brasileira que não apóia Lula) dizem que sou lulo-petista. Não enxergam um palmo diante do nariz. Não se trata de nenhum ismo. Trata-se de reconhecer que, com todas as limitações próprias do sistema democrático representativo, o presidente Lula tem sido a melhor opção política. E o PT, mesmo sendo formado por humanos, muitos dos quais erram, tem cumprido um importante papel na história política brasileira.
Feito esse nariz-de-cera, devo dizer que não sou assim tão lulista, nem tanto petista. Mas tenho algumas opções políticas.
Por que falo sempre do deputado Emiliano José, da Bahia? Porque acho Emiliano José um fenômeno. Consegue escrever livros, fazer palestras, publicar artigos em A Tarde, Carta Capital, reunir-se com os dirigentes do PT, freqüentar as reuniões da revista Teoria e Debate, para a qual entrevista personalidades, trabalhar em duas comissões da Câmara Federal, presença certa nas sessões da Câmara, nas quais fala regularmente, retornar à Bahia, tomar o rumo do interior e percorrer os bairros de Salvador.
Com tudo isso, acaba de ser escolhido Relator do projeto de lei do Plano Nacional de Cultura (PNC) que tramita na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois de coletadas as emendas parlamentares o texto seguirá para o Senado.
O Plano Nacional de Cultura é um passo adiante que está sendo dado no sentido da afirmação da cultura como um direito do povo brasileiro. “Ter sido designado relator do Plano é uma honra muito grande. Devo me dedicar ao relatório com muita ênfase nos próximos dias. Há uma movimentação da sociedade brasileira profunda em torno da cultura no Brasil”, afirmou Emiliano José.
O deputado ressaltou que é parte do esforço do Ministério da Cultura e dos deputados que produziram este Plano tratar a cultura como algo fundamental à vida do povo brasileiro. “Ninguém vive sem cultura. E o povo brasileiro é de uma riqueza cultural extraordinária. O que o Ministério fez até agora foi estimular a criatividade cultural. É isso que o PNC pretende expressar. Pretende garantir esse direito à cultura. Esse é o papel do Governo Lula”.
É isso. Sou Lula, sou Emiliano José. Não engano ninguém como certos jornalistas de aluguel.
Feito esse nariz-de-cera, devo dizer que não sou assim tão lulista, nem tanto petista. Mas tenho algumas opções políticas.
Por que falo sempre do deputado Emiliano José, da Bahia? Porque acho Emiliano José um fenômeno. Consegue escrever livros, fazer palestras, publicar artigos em A Tarde, Carta Capital, reunir-se com os dirigentes do PT, freqüentar as reuniões da revista Teoria e Debate, para a qual entrevista personalidades, trabalhar em duas comissões da Câmara Federal, presença certa nas sessões da Câmara, nas quais fala regularmente, retornar à Bahia, tomar o rumo do interior e percorrer os bairros de Salvador.
Com tudo isso, acaba de ser escolhido Relator do projeto de lei do Plano Nacional de Cultura (PNC) que tramita na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois de coletadas as emendas parlamentares o texto seguirá para o Senado.
O Plano Nacional de Cultura é um passo adiante que está sendo dado no sentido da afirmação da cultura como um direito do povo brasileiro. “Ter sido designado relator do Plano é uma honra muito grande. Devo me dedicar ao relatório com muita ênfase nos próximos dias. Há uma movimentação da sociedade brasileira profunda em torno da cultura no Brasil”, afirmou Emiliano José.
O deputado ressaltou que é parte do esforço do Ministério da Cultura e dos deputados que produziram este Plano tratar a cultura como algo fundamental à vida do povo brasileiro. “Ninguém vive sem cultura. E o povo brasileiro é de uma riqueza cultural extraordinária. O que o Ministério fez até agora foi estimular a criatividade cultural. É isso que o PNC pretende expressar. Pretende garantir esse direito à cultura. Esse é o papel do Governo Lula”.
É isso. Sou Lula, sou Emiliano José. Não engano ninguém como certos jornalistas de aluguel.