16 de julho de 2008
Os feirantes não comeram nada
Com o título acima, o site Bahia Notícias, do jornalista Samuel Celestino, registra (16/07/08) que "pelo menos três nomes de peso da eleição majoritária já desfilaram pela tradicional Feira de São Joaquim. João Henrique (PMDB) e a dupla Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (...) houve promessas de melhorias (...) alguns se arriscaram a provar iguarias (...) os feirantes não comeram nada".
Faltou um quarto candidato que já passou por lá. O site se esqueceu de Antônio Imbassahy (PSDB) que administrou Salvador por oito anos quando era do PFL e protagonizou o que ficou conhecido como MURO DA VERGONHA". O ex-prefeito, agora tucano, tentou erguer na marra um muro de alvenaria, isolando o que considerava vergonha dos olhos das elites da cidade. Como o muro de Berlim, foi derrubado a porretadas numa verdadeira rebelião popular.
Durante a gestão pefelista do hoje tucano Antônio Imbassahy, os feirantes travaram uma incessante e diária luta contra o arbítrio, intolerância, obscurantismo e atraso cultural de parte do alcaide. Ele simplesmente decidiu que não mais deveria existir a Feira de São Joaquim com sua extraordinária riqueza cultural revelada em seus becos e vielas. Os feirantes tiveram que recorrer à mobilização pública e à Justiça para garantir a reabertura de muitos boxes fechados. Ganharam.
Aos 44 anos, a Feira de São Joaquim se transformou em Patrimônio Cultural Imaterial.
Antônio Imbassahy (PSDB) por prudência deveria ficar longe da Feira de São Joaquim.
Faltou um quarto candidato que já passou por lá. O site se esqueceu de Antônio Imbassahy (PSDB) que administrou Salvador por oito anos quando era do PFL e protagonizou o que ficou conhecido como MURO DA VERGONHA". O ex-prefeito, agora tucano, tentou erguer na marra um muro de alvenaria, isolando o que considerava vergonha dos olhos das elites da cidade. Como o muro de Berlim, foi derrubado a porretadas numa verdadeira rebelião popular.
Durante a gestão pefelista do hoje tucano Antônio Imbassahy, os feirantes travaram uma incessante e diária luta contra o arbítrio, intolerância, obscurantismo e atraso cultural de parte do alcaide. Ele simplesmente decidiu que não mais deveria existir a Feira de São Joaquim com sua extraordinária riqueza cultural revelada em seus becos e vielas. Os feirantes tiveram que recorrer à mobilização pública e à Justiça para garantir a reabertura de muitos boxes fechados. Ganharam.
Aos 44 anos, a Feira de São Joaquim se transformou em Patrimônio Cultural Imaterial.
Antônio Imbassahy (PSDB) por prudência deveria ficar longe da Feira de São Joaquim.