8 de abril de 2008

 

Propaganda para as massas, com slogans e noções de amor

“Esta (ação da propaganda) deveria ser antes de tudo popular, não devia dirigir-se às pessoas instruídas, mas “unicamente e sempre às massas”, e seu nível intelectual devia ser fixado tomando-se por base o indivíduo de menor capacidade de assimilação entre aqueles que a propaganda buscava atingir. Para ser eficiente, seria necessário além disso que se concentrasse sobre alguns objetivos plausíveis que deviam ser repetidos sempre e sob a forma de slogans. Devia apelar sempre para os sentimentos, jamais à razão, e renunciar expressamente a toda objetividade. Não devia deixar no ar nenhuma dúvida acerca de sua justeza de propósitos. E também não podia admitir senão “noções de amor ou de ódio, de direito ou de injustiça, nunca sentimentos vagos”.”

Assim pensava Hitler. O trecho acima está na página 82 da 2ª edição do livro “Hitler” de Joachim C. Fest, lançado na Alemanha em 1973 e no Brasil pela Editora Nova Fronteira, 1977.

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