7 de abril de 2008
Cai a máscara da Folha de S. Paulo ao demitir seu próprio ombusdman
A demissão do ombusdman Mauro Magalhães, eleito pela redação da Folha de S. Paulo, desmoraliza de vez o jornalão. O fato demonstra que o jornal é parcial e partidário. A demissão do jornalista, após um ano, reforça as críticas contra o jornal, que não tem muito compromisso com a verdade dos fatos. A direção da Folha condicionou a renovação do contrato de Mauro Magalhães ao fim das críticas diárias na Internet.
Mauro Magalhães vinha criticando a cobertura do jornalão sobre o suposto dossiê dos gastos do governo FHC. Segundo o ombudsman, “o jornal deveria pisar no freio e ser mais cético” na cobertura do assunto. "É a prova concreta da parcialidade da Folha e da posição política do jornal", afirma o deputado Dr. Rosinha (PT-PR).
Há pelo menos quatro anos, petistas e não petistas alertam a população sobre os exageros de parte da grande imprensa. A demissão do ombusdman evidencia a interferência da direção do jornal na divulgação das notícias. O fato é que Mauro Magalhães vinha implantando uma linha de transparência no jornal. A não-renovação do contrato representa um retrocesso e uma grande perda para os leitores da Folha.
A Folha de S. Paulo cobra transparência de todos os setores do governo e da sociedade, mas não conseguiu imprimir transparência na sua própria redação. A demissão do jornalista coloca todos os profissionais sob suspeita. Quer dizer que quem ficou com o emprego aceita as pressões dos patrões? Aceita formatar a notícia? Aceita assinar seu nome em notícias unilaterais?
O ombudsman criticou ainda o fato de a Folha não ter dado espaço para que representantes do governo federal apresentassem defesa das acusações do jornal. “O Estado (de S. Paulo) deu entrevista com o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. O Globo saiu com declarações do ministro José Múcio. Não sei se o que eles dizem é verdadeiro ou falso, mas é direito dos leitores conhecer pontos de vista divergentes”, afirmou Mauro Magalhães.
POR IRONIA, OU DEBOCHE, A FOLHA DE S. PAULO ESTAMPA HOJE (7) MANCHETE NA PÁGINA A5 SOBRE SAÍDA DE LUIS LOBO DA TV BRASIL. COMO ACREDITAR NA VERSÃO DA FOLHA DE S. PAULO?
Mauro Magalhães vinha criticando a cobertura do jornalão sobre o suposto dossiê dos gastos do governo FHC. Segundo o ombudsman, “o jornal deveria pisar no freio e ser mais cético” na cobertura do assunto. "É a prova concreta da parcialidade da Folha e da posição política do jornal", afirma o deputado Dr. Rosinha (PT-PR).
Há pelo menos quatro anos, petistas e não petistas alertam a população sobre os exageros de parte da grande imprensa. A demissão do ombusdman evidencia a interferência da direção do jornal na divulgação das notícias. O fato é que Mauro Magalhães vinha implantando uma linha de transparência no jornal. A não-renovação do contrato representa um retrocesso e uma grande perda para os leitores da Folha.
A Folha de S. Paulo cobra transparência de todos os setores do governo e da sociedade, mas não conseguiu imprimir transparência na sua própria redação. A demissão do jornalista coloca todos os profissionais sob suspeita. Quer dizer que quem ficou com o emprego aceita as pressões dos patrões? Aceita formatar a notícia? Aceita assinar seu nome em notícias unilaterais?
O ombudsman criticou ainda o fato de a Folha não ter dado espaço para que representantes do governo federal apresentassem defesa das acusações do jornal. “O Estado (de S. Paulo) deu entrevista com o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. O Globo saiu com declarações do ministro José Múcio. Não sei se o que eles dizem é verdadeiro ou falso, mas é direito dos leitores conhecer pontos de vista divergentes”, afirmou Mauro Magalhães.
POR IRONIA, OU DEBOCHE, A FOLHA DE S. PAULO ESTAMPA HOJE (7) MANCHETE NA PÁGINA A5 SOBRE SAÍDA DE LUIS LOBO DA TV BRASIL. COMO ACREDITAR NA VERSÃO DA FOLHA DE S. PAULO?