14 de abril de 2008
À grande imprensa falta o Bolsa Equilíbrio
Jornalistas, parajornalistas, formadores de opinião da grande imprensa têm mania de desqualificar o Bolsa Família. As justas indenizações aos perseguidos pela ditadura militar chamam de “Bolsa Ditadura”. Tem gracinha de todo tipo.
A carta Capital acaba de registrar um bom serviço do jornal Valor Econômico:
“Não fosse o diário Valor Econômico, uma constatação e uma crítica do Banco Mundial passariam despercebidas de parte da opinião pública.
A constatação: o Bolsa Família é um programa social exemplar e deve servir de modelo para futuras experiências internacionais.
A crítica: a mídia brasileira faz uma cobertura excessivamente negativa do programa e tem dificuldade em reconhecer seus avanços ou de discutir maneiras de aperfeiçoá-lo.
Segundo os técnicos do Banco Mundial, a imprensa nem sempre diferencia entre problemas causados por fraudes e irregularidades burocráticas e os de desconhecimento de regras ou erros em formulário.
Concluem que isso dá aos leitores uma impressão equivocada sobre a natureza dos “desafios” do Bolsa Família. Nem toda irregularidade é fraude, anotam os pesquisadores, que classificaram o programa como BEM-SUCEDIDO.
Não faz muitos dias, em carta publicada na Folha de S.Paulo, um leitor sugeriu que os beneficiários de programas sociais fossem impedidos de votar. Nem percebe o indignado leitor que o cabresto que ele imagina nos outros está, na verdade, bem abaixo do seu nariz.
Leia na íntegra
A carta Capital acaba de registrar um bom serviço do jornal Valor Econômico:
“Não fosse o diário Valor Econômico, uma constatação e uma crítica do Banco Mundial passariam despercebidas de parte da opinião pública.
A constatação: o Bolsa Família é um programa social exemplar e deve servir de modelo para futuras experiências internacionais.
A crítica: a mídia brasileira faz uma cobertura excessivamente negativa do programa e tem dificuldade em reconhecer seus avanços ou de discutir maneiras de aperfeiçoá-lo.
Segundo os técnicos do Banco Mundial, a imprensa nem sempre diferencia entre problemas causados por fraudes e irregularidades burocráticas e os de desconhecimento de regras ou erros em formulário.
Concluem que isso dá aos leitores uma impressão equivocada sobre a natureza dos “desafios” do Bolsa Família. Nem toda irregularidade é fraude, anotam os pesquisadores, que classificaram o programa como BEM-SUCEDIDO.
Não faz muitos dias, em carta publicada na Folha de S.Paulo, um leitor sugeriu que os beneficiários de programas sociais fossem impedidos de votar. Nem percebe o indignado leitor que o cabresto que ele imagina nos outros está, na verdade, bem abaixo do seu nariz.
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