2 de dezembro de 2007
Chávez aceita resultado das urnas. É um democrata.
Após votar no referendo sobre a reforma constitucional, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, declarou que aceitará qualquer resultado que seja divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) após o término da apuração dos votos. Mais de 16 milhões de venezuelanos foram às urnas.
Chávez desafiou outros setores a fazerem o mesmo. “Espero que alguns setores minoritários, que disseram que não aceitariam resultados contrários aos seus interesses, os reconheçam e que continuemos construindo a Venezuela do século 21”, declarou.
A posição democrática de Chávez não é seguida pela mídia brasileira, que se alinha à mídia golpista da Venezuela. Alguns jornais já anunciam o "risco de fraude". trata-se de um noticiário controlado pela CIA e pela direita da Venezuela.
O presidente voltou a dizer que há democracia em seu país sob o seu governo. “Aqui expressamos livremente nossas idéias. Muitas vezes com paixão, mas cada um dizendo sua verdade.”
Ele também defendeu a realização do referendo como uma forma democrática de alterar a atual legislação lembrando que, ao tomar posse em 1998, uma de suas primeiras medidas foi convocar uma consulta popular. No referendo de 1999, a população autorizou a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte que, além de instituir o parlamento unicameral, eliminando o Senado, aumentou o mandato presidencial de cinco para os atuais seis anos.
“Antes, o povo não era consultado. Votava a cada cinco anos e mesmo assim apenas uma minoria. Tínhamos constituições sem legitimidade, feitas por congressistas que não tinham sido eleitos para criá-las”, afirmou o presidente que votou na escola Manuel Palacio Fajardo, no baixo 23 de janeiro.
Para Chávez, o povo venezuelano já pode ser considerado “especialista” em votações. “Nunca antes na Venezuela se votou tanto quanto nesses últimos nove anos da revolução democrática e pacífica bolivariana.” .
Com informações da Agência Brasil.
Chávez desafiou outros setores a fazerem o mesmo. “Espero que alguns setores minoritários, que disseram que não aceitariam resultados contrários aos seus interesses, os reconheçam e que continuemos construindo a Venezuela do século 21”, declarou.
A posição democrática de Chávez não é seguida pela mídia brasileira, que se alinha à mídia golpista da Venezuela. Alguns jornais já anunciam o "risco de fraude". trata-se de um noticiário controlado pela CIA e pela direita da Venezuela.
O presidente voltou a dizer que há democracia em seu país sob o seu governo. “Aqui expressamos livremente nossas idéias. Muitas vezes com paixão, mas cada um dizendo sua verdade.”
Ele também defendeu a realização do referendo como uma forma democrática de alterar a atual legislação lembrando que, ao tomar posse em 1998, uma de suas primeiras medidas foi convocar uma consulta popular. No referendo de 1999, a população autorizou a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte que, além de instituir o parlamento unicameral, eliminando o Senado, aumentou o mandato presidencial de cinco para os atuais seis anos.
“Antes, o povo não era consultado. Votava a cada cinco anos e mesmo assim apenas uma minoria. Tínhamos constituições sem legitimidade, feitas por congressistas que não tinham sido eleitos para criá-las”, afirmou o presidente que votou na escola Manuel Palacio Fajardo, no baixo 23 de janeiro.
Para Chávez, o povo venezuelano já pode ser considerado “especialista” em votações. “Nunca antes na Venezuela se votou tanto quanto nesses últimos nove anos da revolução democrática e pacífica bolivariana.” .
Com informações da Agência Brasil.