6 de outubro de 2007
Altas autoridades envolvidas na quadrilha do PSDB liderada por Eduardo Azeredo
Quem denuncia é o Novo Jornal (http://www.novojornal.com.br/) de Minas Gerais. Procurador-geral, desembargadora, juízes federais, jornalistas e um ministro do TST, todos são acusados por formação de quadrilha, uma organização criminosa que atuou em Minas durante 13 anos e arquitetou a impunidade do chefe e hoje senador Azeredo, do PSDB. Todos foram denunciados no Supremo por práticas de crimes que vão desde falsificação de documentos a desvio de dinheiro público, através do que ficou conhecido como “valerioduto”. É uma boa oportunidade para Minas Gerais fazer uma faxina ética em suas instituições.
LEIA A MATÉRIA DO NOVO JORNAL:
Procurador-geral, desembargadora, juízes federais, jornalistas e ministro do TST são acusados por formação de quadrilha
Uma verdadeira organização criminosa atuou em Minas Gerais, nos últimos 13 anos, viabilizando a impunidade do senador Azeredo.
São membros do Judiciário Estadual e Federal, sendo o procurador Jarbas Soares, a desembargadora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Márcia Balbino, o advogado e ex-juiz do TRE/MG, José Arthur de Carvalho Pereira Filho, o ministro do TST, Luiz Philippe Vieira de Melo Filho, os juízes federais do Trabalho Adriana Campos Souza Freire Pimenta e João Alberto de Almeida, o serventuário da Justiça Federal do Trabalho, Ricardo Lima, a oficial de Justiça Aline Lacerda Barbato Tanuri Roque, os jornalistas Geraldo Melo Correia e Américo César Antunes, além do ex-procurador do Estado de Minas Gerais Arésio Antônio D´amasio e Silva.
Estas “autoridades”, em postos chaves das instituições democráticas, tramaram e desenvolveram uma atividade criminosa com tamanha sofisticação, que poderia servir de enredo para qualquer filme policial.
Tudo montado a serviço do senador Eduardo Azeredo.
Os “serviços” prestados foram da falsificação de documentos públicos até a perseguição e eliminação de opositores de Azeredo.
Só com a colaboração desta organização criminosa foi possível a montagem e a manutenção em Minas Gerais do conhecido esquema de desvio de dinheiro público, conhecido como “valerioduto”.
Os membros desta organização foram estrategicamente colocados e promovidos pelo PSDB mineiro para postos dentro da estrutura das instituições que pertenciam e alguns ainda pertencem.
Vejam que, hoje, um promotor chegou a procurador, uma juíza a desembargadora e um juiz federal a ministro da mais alta corte da Justiça do Trabalho brasileira.
Escrúpulo e ética não existiam para estas autoridades, tratadas na denúncia como quadrilha. Faziam o que fosse preciso. A certeza da impunidade era tamanha que negociavam entre si sentenças, pareceres e despachos que criavam uma situação favorável à prática de um determinado crime.
Agora todos foram denunciados por práticas de crime, perante o Supremo, que deverá encaminhar a denúncia para a procuradoria da República para que, a mesma, ofereça denúncia ou não.
A grande maioria dos juristas consultados, não acredita na punição dos denunciados, devido ao corporativismo existente no Judiciário, porém, admite que só a denúncia, em si, já é uma grande conquista, pois irá tirá-los do anonimato, desta forma, impedindo que continuem atuando de maneira criminosa.
Novos nomes deverão, em breve, ser acrescentados à denúncia, pois as provas relativas a estas pessoas ainda não estão completas.
Esta é uma boa hora para a sociedade mineira realizar uma faxina ética em suas instituições democráticas.
http://www.novojornal.com.br/
LEIA A MATÉRIA DO NOVO JORNAL:
Procurador-geral, desembargadora, juízes federais, jornalistas e ministro do TST são acusados por formação de quadrilha
Uma verdadeira organização criminosa atuou em Minas Gerais, nos últimos 13 anos, viabilizando a impunidade do senador Azeredo.
São membros do Judiciário Estadual e Federal, sendo o procurador Jarbas Soares, a desembargadora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Márcia Balbino, o advogado e ex-juiz do TRE/MG, José Arthur de Carvalho Pereira Filho, o ministro do TST, Luiz Philippe Vieira de Melo Filho, os juízes federais do Trabalho Adriana Campos Souza Freire Pimenta e João Alberto de Almeida, o serventuário da Justiça Federal do Trabalho, Ricardo Lima, a oficial de Justiça Aline Lacerda Barbato Tanuri Roque, os jornalistas Geraldo Melo Correia e Américo César Antunes, além do ex-procurador do Estado de Minas Gerais Arésio Antônio D´amasio e Silva.
Estas “autoridades”, em postos chaves das instituições democráticas, tramaram e desenvolveram uma atividade criminosa com tamanha sofisticação, que poderia servir de enredo para qualquer filme policial.
Tudo montado a serviço do senador Eduardo Azeredo.
Os “serviços” prestados foram da falsificação de documentos públicos até a perseguição e eliminação de opositores de Azeredo.
Só com a colaboração desta organização criminosa foi possível a montagem e a manutenção em Minas Gerais do conhecido esquema de desvio de dinheiro público, conhecido como “valerioduto”.
Os membros desta organização foram estrategicamente colocados e promovidos pelo PSDB mineiro para postos dentro da estrutura das instituições que pertenciam e alguns ainda pertencem.
Vejam que, hoje, um promotor chegou a procurador, uma juíza a desembargadora e um juiz federal a ministro da mais alta corte da Justiça do Trabalho brasileira.
Escrúpulo e ética não existiam para estas autoridades, tratadas na denúncia como quadrilha. Faziam o que fosse preciso. A certeza da impunidade era tamanha que negociavam entre si sentenças, pareceres e despachos que criavam uma situação favorável à prática de um determinado crime.
Agora todos foram denunciados por práticas de crime, perante o Supremo, que deverá encaminhar a denúncia para a procuradoria da República para que, a mesma, ofereça denúncia ou não.
A grande maioria dos juristas consultados, não acredita na punição dos denunciados, devido ao corporativismo existente no Judiciário, porém, admite que só a denúncia, em si, já é uma grande conquista, pois irá tirá-los do anonimato, desta forma, impedindo que continuem atuando de maneira criminosa.
Novos nomes deverão, em breve, ser acrescentados à denúncia, pois as provas relativas a estas pessoas ainda não estão completas.
Esta é uma boa hora para a sociedade mineira realizar uma faxina ética em suas instituições democráticas.
http://www.novojornal.com.br/