6 de setembro de 2007
Paul Singer fará palestra na abertura do III Encontro de Economia Baiana
O Secretário Nacional de Economia Solidária, professor Paul Israel Singer vai fazer conferência em Salvador, dia 13 de setembro, na abertura do III Encontro de Economia Baiana, no Bahia Othon Palace, com a presença do governador Jaques Wagner. O tema é “Desenvolvimento econômico e inclusão social”, mas, leia-se “Economia Solidária”.
O professor Paul Singer, 75, é um dos principais propositores da economia solidária como um outro modo de produzir, cujos princípios básicos são a propriedade coletiva ou associada do capital e o direito à liberdade individual. Em seu entender, a aplicação desses princípios une todos os que produzem numa única classe de trabalhadores na qual todos igualitariamente são possuidores do capital através do trabalho cooperativo, associativo ou sociedade econômica.
Economista, professor titular da Faculdade de Economia e Administração da USP, doutorou-se em sociologia. Na USP, coordenou a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Foi um dos fundadores do PT e é membro do Conselho Editorial da Fundação Perseu Abramo.
Austríaco de nascimento, judeu, desembarcou com a família aos oitos anos de idade no Brasil em 1940, fugindo de Hitler que tinha invadido a Áustria. Como a família tinha empobrecido, teve que trabalhar na fábrica de Elevadores Atlas para estudar. Filiado ao Sindicato dos Metalúrgicos, liderou greves e assembléias. Apaixonou-se pela luta operária.
Com tal perfil, foi perseguido pela repressão do Golpe Militar de 1964. Foi preso e ficou 11 anos fora da sala de aula. Em 1969 foi aposentado compulsoriamente e só voltou à USP em 1980. Na década de 70 integrou o CEBRAP. Foi Secretário de Planejamento da prefeitura de São Paulo, na administração de Luiza Erundina em 1989.
O professor Paul Singer, 75, é um dos principais propositores da economia solidária como um outro modo de produzir, cujos princípios básicos são a propriedade coletiva ou associada do capital e o direito à liberdade individual. Em seu entender, a aplicação desses princípios une todos os que produzem numa única classe de trabalhadores na qual todos igualitariamente são possuidores do capital através do trabalho cooperativo, associativo ou sociedade econômica.
Economista, professor titular da Faculdade de Economia e Administração da USP, doutorou-se em sociologia. Na USP, coordenou a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Foi um dos fundadores do PT e é membro do Conselho Editorial da Fundação Perseu Abramo.
Austríaco de nascimento, judeu, desembarcou com a família aos oitos anos de idade no Brasil em 1940, fugindo de Hitler que tinha invadido a Áustria. Como a família tinha empobrecido, teve que trabalhar na fábrica de Elevadores Atlas para estudar. Filiado ao Sindicato dos Metalúrgicos, liderou greves e assembléias. Apaixonou-se pela luta operária.
Com tal perfil, foi perseguido pela repressão do Golpe Militar de 1964. Foi preso e ficou 11 anos fora da sala de aula. Em 1969 foi aposentado compulsoriamente e só voltou à USP em 1980. Na década de 70 integrou o CEBRAP. Foi Secretário de Planejamento da prefeitura de São Paulo, na administração de Luiza Erundina em 1989.
