21 de maio de 2007
Revista IstoÉ sem citar a fonte tenta incriminar Luiz Caetano
Depois que perceberam a inconsistência da acusação contra o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, segundo a qual ele teria sido corrompido por uso de camarote no Carnaval, hospedagens em hotéis e passagens de avião, algumas revistas mudaram o tom. Primeiro, foi a revista Veja, com aquele texto envenenado, inventando coisas e fazendo ilações tipo “Luiz Caetano seria o caixa 2 de Wagner na campanha eleitoral”. Canalhice pura, só ultrapassada pelo texto anônimo da revista IstoÉ que está nas bancas.
Sem citar a fonte, a revista IstoÉ afirma que o prefeito de Camaçari ajudou a “surrupiar” parcela dos R$ 9,7 milhões para obras de urbanização no município, dinheiro do Ministério das Cidades. E ainda acrescenta que o prefeito Caetano contou com a ajuda de Flávio Pin, Superintendente de Produtos de Repasses da CEF.
Mas, a revista não resiste e retorna à acusação meio idiotizante: Caetano, prefeito do município que abriga o Pólo Petroquímico de Camaçari, um dos maiores orçamentos municipais da Bahia, deixou-se corromper por mimos do tipo camarote de Carnaval da Gautama, em Salvador, passagens aéreas, hospedagens e acrescenta por conta própria “passeios de lancha”. Luiz Caetano sequer foi ao tal camarote.
Está mais do que provado que a prefeitura não tem contrato com a Gautama.
Essas revistas não têm credibilidade alguma. Se tivessem, Lula não seria presidente da República, Wagner não seria governador da Bahia e Caetano não seria prefeito de Camaçari.
A essa altura não enganam a classe média mais imbecilizada que possa existir.
Sem citar a fonte, a revista IstoÉ afirma que o prefeito de Camaçari ajudou a “surrupiar” parcela dos R$ 9,7 milhões para obras de urbanização no município, dinheiro do Ministério das Cidades. E ainda acrescenta que o prefeito Caetano contou com a ajuda de Flávio Pin, Superintendente de Produtos de Repasses da CEF.
Mas, a revista não resiste e retorna à acusação meio idiotizante: Caetano, prefeito do município que abriga o Pólo Petroquímico de Camaçari, um dos maiores orçamentos municipais da Bahia, deixou-se corromper por mimos do tipo camarote de Carnaval da Gautama, em Salvador, passagens aéreas, hospedagens e acrescenta por conta própria “passeios de lancha”. Luiz Caetano sequer foi ao tal camarote.
Está mais do que provado que a prefeitura não tem contrato com a Gautama.
Essas revistas não têm credibilidade alguma. Se tivessem, Lula não seria presidente da República, Wagner não seria governador da Bahia e Caetano não seria prefeito de Camaçari.
A essa altura não enganam a classe média mais imbecilizada que possa existir.
Comments:
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Bom dia Oldack,
você pode informar um e-mail para escaminharmos releases da assessoria de imprensa da Prefeitura de Camaçari?
Cordialmente,
Josi Anjos
Jornalista
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Josi Anjos
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