29 de agosto de 2006
Cintra retorna ao TRE e decide contra PFL
O Poder Judiciário livre da Bahia venceu. Deu em A Tarde. A sessão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de ontem (27) foi transformada em ato de desagravo ao desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, que retornou ao colegiado depois de um afastamento de 27 dias. Cintra, que até então presidia a corte, foi afastado do cargo e retirado do TRE por liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que atendeu representação da Executiva nacional do PFL (leia-se senador ACM), que alegou a impossibilidade de reeleição para presidências de tribunais. Era mentira.
O retorno de Cintra foi definido em caráter liminar, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mais alta corte do País. A primeira conseqüência veio de imediato. O governador-candidato perdeu no mesmo dia um minuto de sua propaganda eleitoral, tanto na parte da tarde quanto na noite. As eleições voltam a ter a garantia de legalidade e lisura dada pela presença de Cintra no Tribunal Regional Eleitoral.
Durante a sessão, Dultra Cintra foi saudado pelos desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia e aplaudido de pé pela platéia que acompanhava a sessão. Visivelmente emocionado, Cintra leu o discurso que preparou para a ocasião e apresentou suas justificativas. Disse que a Constituição Federal e a decisão do TSE datada de 2004 permitiam reeleições para a presidência de cortes eleitorais.
Decididamente, é o fim do domínio carlista sobre o Judiciário da Bahia. No tapetão desta vez Paulo Souto não ganha.
O retorno de Cintra foi definido em caráter liminar, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mais alta corte do País. A primeira conseqüência veio de imediato. O governador-candidato perdeu no mesmo dia um minuto de sua propaganda eleitoral, tanto na parte da tarde quanto na noite. As eleições voltam a ter a garantia de legalidade e lisura dada pela presença de Cintra no Tribunal Regional Eleitoral.
Durante a sessão, Dultra Cintra foi saudado pelos desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia e aplaudido de pé pela platéia que acompanhava a sessão. Visivelmente emocionado, Cintra leu o discurso que preparou para a ocasião e apresentou suas justificativas. Disse que a Constituição Federal e a decisão do TSE datada de 2004 permitiam reeleições para a presidência de cortes eleitorais.
Decididamente, é o fim do domínio carlista sobre o Judiciário da Bahia. No tapetão desta vez Paulo Souto não ganha.