20 de fevereiro de 2013
Presidenta Dilma garante palavra e amplia Bolsa Família
O fim da miséria é apenas o começo. Este é o slogan do
cartaz e da publicidade. A presidenta Dilma Rousseff, conforme prometeu,
anunciou a ampliação do programa Bolsa Família, o que vai permitir zerar o
número de famílias em situação de miséria. A Folha de S. Paulo tem razão. “O
fim da miséria é apenas o começo” pode se transformar no grande mote de
campanha da reeleição em 2014, com uma vantagem: não é uma frase publicitária
apenas porque diz a verdade.
A medida anunciada vai beneficiar 2,5 milhões de integrantes
cadastrados do programa de distribuição de renda. A partir de março essas
famílias vão receber um complemento do Bolsa Família, no valor necessário para
que sua renda mensal supere os R$ 70 reais, a linha fixada que define o estado
de miséria.
A Folha a partir daí começa a mentir. Afirma que pelos
critérios adotados pelo governo Dilma não haverá nenhum miserável entre os 22
milhões de pessoas cadastradas. Não é bem isso. Os 2,5 milhões beneficiados
zeram as famílias que foram identificadas no cadastramento. Evidente que vai se
encontrar mais pessoas em estado de miséria. É que a Folha tem má vontade de
informar com honestidade a respeito do governo.
A Folha de S. Paulo, o Estadão, a revista Veja e similares
retrógrados, as redes de TV, as emissoras de rádio dos conglomerados, os
bolsões conservadores estão irritadíssimos, porque pela ideologia dele
distribuir renda é desperdício de dinheiro. O dinheiro que deveria ser só
deles.
A presidenta Dilma Rousseff não deixou por menos: “É por
isso que as correntes do pensamento conservador insistem em não entender o
Brasil e a originalidade de nosso modelo. Seria importante que refletissem
sobre isso”.
O fim da miséria é apenas o começo. Todo apoio a Dilma
Rousseff.