16 de outubro de 2012
Maestro Alcides Lisboa rege coral no Cantate Barcelona 2012
Conforme o jornal A Tarde, o maestro e pianista Alcides Lisboa regerá importante festival de corais – o Cantate Barcelona 2012 – nos próximos dias 19 a 21. Lá, ele estará à frente do Coral dos Odontólogos da Bahia, em quatro concertos. O maestro tem executado concertos pelo Brasil, Alemanha, EUA, Suíça, Suécia e Argentina. Tem uma longa estrada na música coralística e sinfônica. Já esteve à frente de importantes corais e orquestras, a exemplo do Gächinger Kantorei e Orquestra Sinfônica da Bahia.
Alcides Lisboa, mais que maestro, é um mágico. Ele consegue ensinar e reger crianças de 8 a 10 anos de idade em poucos meses. A última vez que o vi e ouvi foi na festa dos 35 anos do Colégio São Paulo, em 3 de outubro. É que meu neto João Pedro faz parte do coral do CSP. Fui convidado e presenciei o espetáculo, as crianças cantaram em 8 diferentes idiomas: português, inglês, francês, alemão, latim, hebraico, japonês e até mesmo quéchua, o idioma do Império Inca.
No CSP, o coral é um importante suporte pedagógico, com dimensões lúdicas e culturais, e promove a convivência em grupo, além de aprimorar a relação do indivíduo consigo mesmo. Ele organizou a divisão Pequenos Cantores, com 25 integrantes, entre os quais meu neto João Pedro, e a divisão juvenil com outros 16 integrantes. É de arrepiar. Em plena Bahia de muito barulho e pouca música você ouve Hanacpachap (1610), em quechua; excertos de Carmina Burama (Carl Orff); Sinfonia nº 9 (Beethoven); Hevenu Shalom (do folclore hebraico); Sakura (do folclore japonês) Tourdion (Pierre Attaingnat – 1494/1551), Mulher Rendeira (folclore nordestino) e ainda Oh! When the Saints Go Marching In (gospel dos EUA).
Imaginem aquelas crianças cantando esse repertório com a solista Ana Paula Barreira. Alcides Lisboa, não é só maestro e pianista, é realmente um mágico.
Alcides Lisboa, mais que maestro, é um mágico. Ele consegue ensinar e reger crianças de 8 a 10 anos de idade em poucos meses. A última vez que o vi e ouvi foi na festa dos 35 anos do Colégio São Paulo, em 3 de outubro. É que meu neto João Pedro faz parte do coral do CSP. Fui convidado e presenciei o espetáculo, as crianças cantaram em 8 diferentes idiomas: português, inglês, francês, alemão, latim, hebraico, japonês e até mesmo quéchua, o idioma do Império Inca.
No CSP, o coral é um importante suporte pedagógico, com dimensões lúdicas e culturais, e promove a convivência em grupo, além de aprimorar a relação do indivíduo consigo mesmo. Ele organizou a divisão Pequenos Cantores, com 25 integrantes, entre os quais meu neto João Pedro, e a divisão juvenil com outros 16 integrantes. É de arrepiar. Em plena Bahia de muito barulho e pouca música você ouve Hanacpachap (1610), em quechua; excertos de Carmina Burama (Carl Orff); Sinfonia nº 9 (Beethoven); Hevenu Shalom (do folclore hebraico); Sakura (do folclore japonês) Tourdion (Pierre Attaingnat – 1494/1551), Mulher Rendeira (folclore nordestino) e ainda Oh! When the Saints Go Marching In (gospel dos EUA).
Imaginem aquelas crianças cantando esse repertório com a solista Ana Paula Barreira. Alcides Lisboa, não é só maestro e pianista, é realmente um mágico.