12 de outubro de 2012
Eleições trazem consequências para eleitores e não eleitores
Eleição não é futebol. No futebol os torcedores se satisfazem com as emoções da partida e depois vão para casa. Não é assim em política, como lembra o professor de Teoria Política Wanderley Guilherme dos Santos (UFRJ).
Para evitar as conseqüências de uma eleição não basta desligar a televisão. O resultado da eleição produz relevantes conseqüências materiais para todos, eleitores e não eleitores. Daí a importância dos partidos políticos...
Partidos políticos existem para a conquista do poder decisório sobre o que vai acontecer e influenciar na vida de cada cidadão. Não votar não adianta nada. Mais conseqüente é votar e cobrar dos eleitos os compromissos anunciados.Como o movimento Vozes da Cidade, em Salvador.
Quando os partidos não funcionam, surge o risco da barbárie, conflitos sem regras. É por isso que se critica tanto a mídia brasileira que criminaliza a política e os políticos, de modo geral.
Nem todos os padres são pedófilos, nem todos os evangélicos são fanáticos por dinheiro, nem todos os médicos são incompetentes, nem todos os policiais militares são assassinos. Não se pode criminalizar as instituições por crimes e erros de pessoas.
Assim, digam o que disserem os editorialistas de jornais, os jornalistas servis aos interesses dos patrões ou os colunistas de textos encomendados. O Partido dos Trabalhadores não será destruído por um julgamento kafkiano, de exceção, contaminado por interesses escusos.
Vou votar em Pelegrino do PT para prefeito de Salvador. Até porque a alternativa seria o ressurgimento do DEM, um partido em extinção por sua prática arbitrária durante décadas.
Para evitar as conseqüências de uma eleição não basta desligar a televisão. O resultado da eleição produz relevantes conseqüências materiais para todos, eleitores e não eleitores. Daí a importância dos partidos políticos...
Partidos políticos existem para a conquista do poder decisório sobre o que vai acontecer e influenciar na vida de cada cidadão. Não votar não adianta nada. Mais conseqüente é votar e cobrar dos eleitos os compromissos anunciados.Como o movimento Vozes da Cidade, em Salvador.
Quando os partidos não funcionam, surge o risco da barbárie, conflitos sem regras. É por isso que se critica tanto a mídia brasileira que criminaliza a política e os políticos, de modo geral.
Nem todos os padres são pedófilos, nem todos os evangélicos são fanáticos por dinheiro, nem todos os médicos são incompetentes, nem todos os policiais militares são assassinos. Não se pode criminalizar as instituições por crimes e erros de pessoas.
Assim, digam o que disserem os editorialistas de jornais, os jornalistas servis aos interesses dos patrões ou os colunistas de textos encomendados. O Partido dos Trabalhadores não será destruído por um julgamento kafkiano, de exceção, contaminado por interesses escusos.
Vou votar em Pelegrino do PT para prefeito de Salvador. Até porque a alternativa seria o ressurgimento do DEM, um partido em extinção por sua prática arbitrária durante décadas.
ACM nunca mais. Pelegrino 13.