3 de junho de 2011
Ataques ao Ministério da Educação beiram à insensatez
“Nos últimos dias uma onda crítica se levantou contra as políticas públicas do Ministério da Educação e contra o ministro Fernando Haddad, de modo particular. Onda que seguramente beira a insensatez”, disse o deputado Emiliano José (PT-BA) em discurso na Câmara Federal, na quinta-feira (02/06). Para ele, o grau de politização que adquiriu o debate sobre o livro da coleção Viver, Aprender, da professora Heloísa Ramos, chega “próximo ao absurdo”.
“É efetivamente coisa de quem não quer sequer ler a obra ou apenas pretende pinçar partes para desenvolver a crítica. Isso vale para alguns parlamentares e para uma parte da nossa imprensa. Não quero dizer que seja uma leitura desonesta; prefiro afirmar ser uma leitura desatenta”.
Segundo Emiliano, vários integrantes da comunidade acadêmica brasileira também defendem com pertinência a postura do livro da ONG Ação Educativa. “Já ouvimos muitas manifestações enfáticas na crítica a esse livro dos defensores da norma culta da língua. Quem quiser ler o livro, no portal do MEC, verá que não há qualquer aconselhamento para que se desrespeite a norma culta ou estímulo para que ela seja contrariada”.
O deputado disse ainda que outra tentativa clara de atingir o Ministério da Educação e seu Ministro é a “incompreensível ansiedade” provocada pelo chamado kit anti-homofobia do Programa Escola sem Homofobia. “Fez-se um tremendo escarcéu em cima do kit anti-homofobia. Tudo isso, na minha opinião, é parte de uma onda direitista”.
DIREITA INCONFORMADA
“Alguns deputados e senadores estão inconformados porque alguns livros didáticos registraram o que todos já sabem. Que Lula saiu da Presidência da República com o maior indicador de aprovação da história do Brasil, ao contrário de seu antecessor, e ainda tendo elegido a sua sucessora. O que há de errado no fato de os livros registrarem isso? Nada. É da história, do ensino da história, e não há como contrariar a história”, defendeu.
Emiliano afirmou que o ministro Fernando Haddad vai continuar seu trabalho sempre disposto ao diálogo, disposto a seguir o caminho da qualidade da educação brasileira. “O objetivo é sempre caminhar rumo a uma sociedade cada vez mais igual, mais democrática, combatendo a miséria, elevando a cidadania, lutando contra o preconceito, a discriminação, a homofobia, que são tarefas de qualquer educador, além dos objetivos de uma Nação que pretende ser um modelo de convivência entre os diferentes”, concluiu.
Fonte: Portal do Emiliano
“É efetivamente coisa de quem não quer sequer ler a obra ou apenas pretende pinçar partes para desenvolver a crítica. Isso vale para alguns parlamentares e para uma parte da nossa imprensa. Não quero dizer que seja uma leitura desonesta; prefiro afirmar ser uma leitura desatenta”.
Segundo Emiliano, vários integrantes da comunidade acadêmica brasileira também defendem com pertinência a postura do livro da ONG Ação Educativa. “Já ouvimos muitas manifestações enfáticas na crítica a esse livro dos defensores da norma culta da língua. Quem quiser ler o livro, no portal do MEC, verá que não há qualquer aconselhamento para que se desrespeite a norma culta ou estímulo para que ela seja contrariada”.
O deputado disse ainda que outra tentativa clara de atingir o Ministério da Educação e seu Ministro é a “incompreensível ansiedade” provocada pelo chamado kit anti-homofobia do Programa Escola sem Homofobia. “Fez-se um tremendo escarcéu em cima do kit anti-homofobia. Tudo isso, na minha opinião, é parte de uma onda direitista”.
DIREITA INCONFORMADA
“Alguns deputados e senadores estão inconformados porque alguns livros didáticos registraram o que todos já sabem. Que Lula saiu da Presidência da República com o maior indicador de aprovação da história do Brasil, ao contrário de seu antecessor, e ainda tendo elegido a sua sucessora. O que há de errado no fato de os livros registrarem isso? Nada. É da história, do ensino da história, e não há como contrariar a história”, defendeu.
Emiliano afirmou que o ministro Fernando Haddad vai continuar seu trabalho sempre disposto ao diálogo, disposto a seguir o caminho da qualidade da educação brasileira. “O objetivo é sempre caminhar rumo a uma sociedade cada vez mais igual, mais democrática, combatendo a miséria, elevando a cidadania, lutando contra o preconceito, a discriminação, a homofobia, que são tarefas de qualquer educador, além dos objetivos de uma Nação que pretende ser um modelo de convivência entre os diferentes”, concluiu.
Fonte: Portal do Emiliano