23 de setembro de 2010
Liberdade de expressão é também liberdade para criticar a mídia
A candidata Dilma (PT) reafirmou seu compromisso com a liberdade de imprensa. Ela disse que convive muito bem com as críticas, mas, que não pode aceitar, calada, críticas erradas, e por isso sempre vai apontar erros quando forem contra ela. “Calada eu não vou aceitar”. Dilma alertou que todos devem evitar o ódio: “Acho que o ódio é que nem droga, a pessoa vicia na arte do ódio”. Foi uma cacetada na mídia golpista.
Como Dilma, penso que os jornalistas são livres para falar sobre qualquer assunto.
Dilma esclareceu:
“Sou a favor da liberdade de imprensa, vocês [jornalistas] têm todo direito de falar o que quiserem. Agora, quando eu achar que está errado, respeitando a liberdade de imprensa como eu fiz recentemente, eu tenho todo o direito de falar o seguinte: olha, eu fui absolvida nos seis anos que eu fui secretária de energia e isso não significa nenhum desrespeito a ninguém, significa respeito a mim. E, uma prova de que nós não podemos confundir a injustiça com qualquer outra coisa”, disse em relação as recentes notícias do jornal Folha de S. Paulo.
Então fica assim para Dilma: “Da minha parte a imprensa pode falar o que bem entender. O máximo que vou fazer quando eu achar que devo é protestar, dizendo que está errado o que disseram. Usando uma coisa fundamental que é o argumento", disse. "Eu acho que a imprensa faz o papel dela fazendo as críticas. Eu faço o meu quando eu achar que devo me defender delas. Para mim é essa a relação.”
Ou seja, nem venha que calada não fica.
Como Dilma, penso que os jornalistas são livres para falar sobre qualquer assunto.
Dilma esclareceu:
“Sou a favor da liberdade de imprensa, vocês [jornalistas] têm todo direito de falar o que quiserem. Agora, quando eu achar que está errado, respeitando a liberdade de imprensa como eu fiz recentemente, eu tenho todo o direito de falar o seguinte: olha, eu fui absolvida nos seis anos que eu fui secretária de energia e isso não significa nenhum desrespeito a ninguém, significa respeito a mim. E, uma prova de que nós não podemos confundir a injustiça com qualquer outra coisa”, disse em relação as recentes notícias do jornal Folha de S. Paulo.
Então fica assim para Dilma: “Da minha parte a imprensa pode falar o que bem entender. O máximo que vou fazer quando eu achar que devo é protestar, dizendo que está errado o que disseram. Usando uma coisa fundamental que é o argumento", disse. "Eu acho que a imprensa faz o papel dela fazendo as críticas. Eu faço o meu quando eu achar que devo me defender delas. Para mim é essa a relação.”
Ou seja, nem venha que calada não fica.
Comments:
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É, Oldack!
Esse movimento que contesta o poder da "grande" mídia integra o bom momento político pelo qual estamos passando. O patronato midiático ainda não se deu conta do que está acontecendo, o que é muito bom. Quanto mais eles demorarem para perceber e corrigir as falhas, aumenta a crise de credibilidade dos noticiários corporativos.
Abraço!
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Esse movimento que contesta o poder da "grande" mídia integra o bom momento político pelo qual estamos passando. O patronato midiático ainda não se deu conta do que está acontecendo, o que é muito bom. Quanto mais eles demorarem para perceber e corrigir as falhas, aumenta a crise de credibilidade dos noticiários corporativos.
Abraço!
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