21 de setembro de 2010
Bairro da Paz faz festa para Emiliano, Rosemberg e Waldir Pires
No início chamava-se Malvinas. A origem foi uma invasão do espólio da fazenda da família Visco, que se arrastava ao longo de décadas. Sem espaço para exercer o direito elementar de morar, o povo baiano invadiu. Durante anos foi espaço da violência, até que no Governo Waldir Pires, em 1986, a invasão Malvinas virou Bairro da Paz, com praças, ruas, energia elétrica, posto de saúde, escola. Iolanda Pires, a saudosa primeira-dama, virou referência política.
Desde então o Bairro da Paz é alvo da especulação imobiliária. As empreiteiras e construtoras começaram a comprar os terrenos em volta, barraram o processo de expansão do bairro popular. Mas, o Bairro da Paz resistiu. Em meu tempo de jornalista ia sempre lá. As elites baianas se incomodam com a visão do bairro no caminho de quem vem do aeroporto. Atrapalha o turismo, segundo eles.
Sábado (18), as ruas do Bairro da Paz foram tomadas pela alegria. O ex-governador Waldir Pires, em pessoa, estava lá. Acompanhava o candidato a deputado federal Emiliano (1331) e o candidato a deputado estadual Rosemberg Pinto (13.444).
Passeata, carros de som, abraços, discursos. Muitos dos antigos moradores apareceram. O Bairro da Paz existe hoje graças ao Governo Waldir Pires.
PREFEITO DO CONTRA
Emiliano advertiu ainda que a luta não acabou. “Toda hora há ameaças. Precisamos resistir para garantir a continuidade do bairro. Recentemente, o prefeito João Henrique baixou decreto para declarar isto aqui área de desapropriação. Foi outro ataque ao Bairro da Paz. Mas a população lutou, se mobilizou, parou a Avenida Paralela e ele retirou o decreto, por enquanto. Temos que ficar atentos. Estamos nesta luta para não permitir que atrocidades como essa aconteçam ao bairro”.
Waldir Pires destacou que, mesmo não sendo candidato, vem ao bairro porque a decisão do povo é muito importante. “A política não pode ser uma bandalheira, não pode ser uma politicalha. Não deixei a política, estou na frente da luta de construir uma sociedade democrática e justa. Temos que seguir esse rumo da política do presidente Lula. Estamos no time do Lula. É preciso eleger Dilma presidente, Wagner governador, os senadores Lídice e Pinheiro e deputados que sejam combatentes e éticos. Aqui eu indico os nomes de Emiliano e Rosemberg”.
A luta continua.
Desde então o Bairro da Paz é alvo da especulação imobiliária. As empreiteiras e construtoras começaram a comprar os terrenos em volta, barraram o processo de expansão do bairro popular. Mas, o Bairro da Paz resistiu. Em meu tempo de jornalista ia sempre lá. As elites baianas se incomodam com a visão do bairro no caminho de quem vem do aeroporto. Atrapalha o turismo, segundo eles.
Sábado (18), as ruas do Bairro da Paz foram tomadas pela alegria. O ex-governador Waldir Pires, em pessoa, estava lá. Acompanhava o candidato a deputado federal Emiliano (1331) e o candidato a deputado estadual Rosemberg Pinto (13.444).
Passeata, carros de som, abraços, discursos. Muitos dos antigos moradores apareceram. O Bairro da Paz existe hoje graças ao Governo Waldir Pires.
PREFEITO DO CONTRA
Emiliano advertiu ainda que a luta não acabou. “Toda hora há ameaças. Precisamos resistir para garantir a continuidade do bairro. Recentemente, o prefeito João Henrique baixou decreto para declarar isto aqui área de desapropriação. Foi outro ataque ao Bairro da Paz. Mas a população lutou, se mobilizou, parou a Avenida Paralela e ele retirou o decreto, por enquanto. Temos que ficar atentos. Estamos nesta luta para não permitir que atrocidades como essa aconteçam ao bairro”.
Waldir Pires destacou que, mesmo não sendo candidato, vem ao bairro porque a decisão do povo é muito importante. “A política não pode ser uma bandalheira, não pode ser uma politicalha. Não deixei a política, estou na frente da luta de construir uma sociedade democrática e justa. Temos que seguir esse rumo da política do presidente Lula. Estamos no time do Lula. É preciso eleger Dilma presidente, Wagner governador, os senadores Lídice e Pinheiro e deputados que sejam combatentes e éticos. Aqui eu indico os nomes de Emiliano e Rosemberg”.
A luta continua.