4 de agosto de 2010
Emiliano critica Dora Kramer e seu jornalismo servil e aparvalhado
Embora não tenha onde publicar sua opinião na grande imprensa, o jornalista, escritor e candidato a deputado federal Emiliano José (PT) escracha o jornalismo de Dora Kramer, do jornal Estado de S. Paulo e da BandNews FM. Em seu site ele soltou um petardo intitulado “Dora Kramer, a demotucana”.
Segundo ele, Dora Kramer tem lado, é demotucana militante e manifesta uma raiva incontida contra o PT. A jornalista cultiva preconceitos e acha que a imprensa pode mentir, caluniar, difamar, deturpar, fugir dos fatos impunemente, pensa que está acima da sociedade, pensa que é Deus.
Kramer não admite sequer o direito de crítica, a não ser o dela. Não faz jornalismo sério. Mente quando afirma que a proposta do Conselho Federal de Jornalismo tenha partido do PT e não da FENAJ. Ao se colocar a serviço das grandes redes, ela expõe seu espírito de Casa Grande, sua mentalidade de elite retrógrada com seu discurso golpista, destilando ódio contra o povo que apóia Lula.
Mas que horizonte tacanho tem essa Dora Kramer. O Brasil precisa democratizar a mídia, aumentar o número de veículos, povoar o território de rádios e TVs que não sejam controladas pelos coronéis.
LEIA NA ÍNTEGRA
Segundo ele, Dora Kramer tem lado, é demotucana militante e manifesta uma raiva incontida contra o PT. A jornalista cultiva preconceitos e acha que a imprensa pode mentir, caluniar, difamar, deturpar, fugir dos fatos impunemente, pensa que está acima da sociedade, pensa que é Deus.
Kramer não admite sequer o direito de crítica, a não ser o dela. Não faz jornalismo sério. Mente quando afirma que a proposta do Conselho Federal de Jornalismo tenha partido do PT e não da FENAJ. Ao se colocar a serviço das grandes redes, ela expõe seu espírito de Casa Grande, sua mentalidade de elite retrógrada com seu discurso golpista, destilando ódio contra o povo que apóia Lula.
Mas que horizonte tacanho tem essa Dora Kramer. O Brasil precisa democratizar a mídia, aumentar o número de veículos, povoar o território de rádios e TVs que não sejam controladas pelos coronéis.
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