31 de julho de 2010
Serra inspira rejeição no eleitorado brasileiro. É o campeão da rejeição.
O Editorial da Agência Carta Maior colocou o dedo na ferida. Com o quilométrico título “Ibope joga a toalha e confirma Vox Populi: Dilma lidera nas intenções de voto, Serra lidera na rejeição”.
É isso. Como afirma o editorial Carta Maior “exceto num país chamado “Datafolha”, Serra desce a ladeira e inspira rejeição no eleitorado brasileiro. Mais uma tentativa aloprada que não deu certo: a tentativa de trazer o belicismo de extrema-direita para a disputa política nacional.
O texto da Carta Maior é muito interessante. “A exemplo do Vox Populi, o IBOPE confirma: um em cada quatro brasileiros não votariam de jeito nenhum no político arestoso que agride como Uribe, mente como Carlos Lacerda e pode acabar como Cristiano Machado, o mineiro que impôs a sua candidatura ao PSD nas eleições presidenciais de 1950, sendo abandonado pelo próprio partido, que deu apoio a Getúlio Vargas”.
Carta Maior desenterra o termo “cristianização” usado para designar o candidato “escondido” pelos companheiros de sigla. À época, o PSD mineiro abandonou o candidato Cristiano Machado, para apoiar Getúlio Vargas. Isso é visível em Minas Gerais. Serra está sendo “cristianizado” pelos tucanos mineiros. Seu nome não aparece na maior parte do material da campanha do pessoal de Aécio Neves.
E na Bahia, onde Paulo Souto, candidato ao governo do DEM, “esqueceu” de grafar o some de Serra na placa do Comitê Eleitoral? Serra já está sendo rejeitado até pelo decadente DEM.
É isso. Como afirma o editorial Carta Maior “exceto num país chamado “Datafolha”, Serra desce a ladeira e inspira rejeição no eleitorado brasileiro. Mais uma tentativa aloprada que não deu certo: a tentativa de trazer o belicismo de extrema-direita para a disputa política nacional.
O texto da Carta Maior é muito interessante. “A exemplo do Vox Populi, o IBOPE confirma: um em cada quatro brasileiros não votariam de jeito nenhum no político arestoso que agride como Uribe, mente como Carlos Lacerda e pode acabar como Cristiano Machado, o mineiro que impôs a sua candidatura ao PSD nas eleições presidenciais de 1950, sendo abandonado pelo próprio partido, que deu apoio a Getúlio Vargas”.
Carta Maior desenterra o termo “cristianização” usado para designar o candidato “escondido” pelos companheiros de sigla. À época, o PSD mineiro abandonou o candidato Cristiano Machado, para apoiar Getúlio Vargas. Isso é visível em Minas Gerais. Serra está sendo “cristianizado” pelos tucanos mineiros. Seu nome não aparece na maior parte do material da campanha do pessoal de Aécio Neves.
E na Bahia, onde Paulo Souto, candidato ao governo do DEM, “esqueceu” de grafar o some de Serra na placa do Comitê Eleitoral? Serra já está sendo rejeitado até pelo decadente DEM.