4 de junho de 2010
Há qualquer coisa de sinistro na figura do candidato José Serra...
O texto intitulado “No limite da irresponsabilidade” é da autoria do jornalista e escritor Izaias Almada. Ele começa dizendo que há qualquer coisa de sinistro em José Serra. Vou resumir.
O fato de Serra ter sido de esquerda e hoje ser de direita não o impressiona. O que o impressiona é a dissintonia entre o que Serra fala e o que faz. Inventa dados, distorce fatos, acusa sem provas, mente, age às escondidas.
E o que é mais grave: quando questionado sobre um dado concreto como a gripe suína, por exemplo, faz afirmações destituídas de um mínimo de bom senso. É que Serra afirmou que para se evitar a gripe suína basta a pessoa não ter contato muito próximo com os porquinhos.
Almada cita Luiz Nassif: o que Serra anda dizendo, o linguajar chulo, as bobagens diplomáticas não batem com seu histórico de sujeito racional, cartesiano. A impressão que fica é que Serra tem mais ambição que competência. Mais vontade que discernimento.
José Serra parou no tempo. Não percebeu que o mundo mudou. Ele representa um perigoso retrocesso para o Brasil. Está no limite do suicídio político.
Parafraseando um ilustre membro do governo FHC durante a entrega de boa parte do patrimônio nacional às empresas privadas nos oito anos de seu mandato: José Serra está no limite da irresponsabilidade.
QUER LER NA ÍNTEGRA? AQUI.
O fato de Serra ter sido de esquerda e hoje ser de direita não o impressiona. O que o impressiona é a dissintonia entre o que Serra fala e o que faz. Inventa dados, distorce fatos, acusa sem provas, mente, age às escondidas.
E o que é mais grave: quando questionado sobre um dado concreto como a gripe suína, por exemplo, faz afirmações destituídas de um mínimo de bom senso. É que Serra afirmou que para se evitar a gripe suína basta a pessoa não ter contato muito próximo com os porquinhos.
Almada cita Luiz Nassif: o que Serra anda dizendo, o linguajar chulo, as bobagens diplomáticas não batem com seu histórico de sujeito racional, cartesiano. A impressão que fica é que Serra tem mais ambição que competência. Mais vontade que discernimento.
José Serra parou no tempo. Não percebeu que o mundo mudou. Ele representa um perigoso retrocesso para o Brasil. Está no limite do suicídio político.
Parafraseando um ilustre membro do governo FHC durante a entrega de boa parte do patrimônio nacional às empresas privadas nos oito anos de seu mandato: José Serra está no limite da irresponsabilidade.
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