11 de maio de 2010
Gilberto Dimenstein afirma que Dilma é vítima de machismo
Gilberto Dimenstein é um jornalista tucano consciente. Ele alerta aos seus pares da Folha de S. Paulo e do PSDB que os ataques contra o PT baseados numa suposta falta de experiência de Dilma Roussef, em comparação ao Zé Serra, não são uma boa tática eleitoral. “A idéia é mostrar a ex-ministra como uma dependente química de Lula. Será que pega?”, pergunta ele.
Ora, “Dilma passou toda sua vida envolvida na política e, na gestão de Lula conheceu a intimidade da máquina administrativa: faz parte de um time que tem bons resultados a mostrar”, acrescenta o jornalista. O próprio FHC, quando assumiu a presidência tinha tanta experiência administrativa quanto Dilma tem hoje, ressalta ele.
“Aliás, a ex-ministra tem agora muito mais vivência na máquina pública do que Lula tinha ao assumir. Vamos lembrar que, neste momento, o próprio Serra reconhece os méritos do atual governo.
Dimenstein ainda afirma: “É inegável que Dilma candidata sem Lula não existiria. Daí a ela ser dependente quimicamente de Lula, suspeito que tenha nessa crítica uma pitada de machismo”.
Ora, “Dilma passou toda sua vida envolvida na política e, na gestão de Lula conheceu a intimidade da máquina administrativa: faz parte de um time que tem bons resultados a mostrar”, acrescenta o jornalista. O próprio FHC, quando assumiu a presidência tinha tanta experiência administrativa quanto Dilma tem hoje, ressalta ele.
“Aliás, a ex-ministra tem agora muito mais vivência na máquina pública do que Lula tinha ao assumir. Vamos lembrar que, neste momento, o próprio Serra reconhece os méritos do atual governo.
Dimenstein ainda afirma: “É inegável que Dilma candidata sem Lula não existiria. Daí a ela ser dependente quimicamente de Lula, suspeito que tenha nessa crítica uma pitada de machismo”.