13 de abril de 2010
Jornal da Metrópole e seu jornalismo sem credibilidade
Por dever de ofício, leio sempre o Jornal da Metrópole. É de graça e distribuído nos semáforos de Salvador. Na edição de 9 de abril tem uma nota intitulada “Desempregado”. O jornal tenta difamar o professor e ex-deputado federal Emiliano José (PT-BA) nos seguintes termos: “Agora, o deputado federal Emiliano José (PT) está desempregado. Resta saber o que o ex-parlamentar fará para ganhar uns “tostões” (as aspas são do jornal) já que o emprego de professor também vai mal. Os alunos do curso de comunicação da UFBA o apelidaram de “professor fantasma”. Por que será?”
Trata-se de uma nota difamatória, absolutamente mentirosa e irresponsável. O professor doutor Emiliano José aposentou-se da UFBA. Não dá mais aulas. De vez em quando é convidado para integrar banca de Mestrado ou Doutorado. O jornalista (?) difamador do Jornal da Metrópole inventou a notícia. Alunos da Faculdade de Comunicação não podem estar chamando Emiliano José de “professor fantasma” pelo simples fato dele estar aposentado.
A nota difamatória está correndo as salas dos cursos de comunicação da UFBA e das faculdades particulares. Soube que os estudantes de comunicação da UFBA estão se divertindo muito com o jornalismo ordinário do Jornal da Metrópole. Por que será?
A questão é: se uma simples nota mente e difama, pode-se confiar no resto das “informações” que publica?
Trata-se de uma nota difamatória, absolutamente mentirosa e irresponsável. O professor doutor Emiliano José aposentou-se da UFBA. Não dá mais aulas. De vez em quando é convidado para integrar banca de Mestrado ou Doutorado. O jornalista (?) difamador do Jornal da Metrópole inventou a notícia. Alunos da Faculdade de Comunicação não podem estar chamando Emiliano José de “professor fantasma” pelo simples fato dele estar aposentado.
A nota difamatória está correndo as salas dos cursos de comunicação da UFBA e das faculdades particulares. Soube que os estudantes de comunicação da UFBA estão se divertindo muito com o jornalismo ordinário do Jornal da Metrópole. Por que será?
A questão é: se uma simples nota mente e difama, pode-se confiar no resto das “informações” que publica?