24 de janeiro de 2010
Pesquisa do IPEA mostra que violência entre jovens atinge mais homens do que mulheres e mais negros que brancos
A Agência Brasil informa. Os jovens continuam a morrer por causas externas – homicídios e acidentes de trânsito – e as principais vítimas são do sexo masculino.
A pesquisa Juventude e Políticas Sociais no Brasil, divulgada pelo IPEA, revela que entre 2003 e 2005, a taxa de mortalidade média de homens jovens de 20 a 24 anos foi de 261,8 por cada 100 mil habitantes contra 58,4 por cada 100 habitantes entre mulheres jovens
A cor (ou raça) também influencia nas chances de o jovem morrer precocemente. Entre 2003 e 2005, a taxa de mortalidade da população entre 18 e 24 anos foi de 204,5 para cada 100 mil jovens brancos contra 325 para cada 100 mil jovens pretos.
O estudo aponta que "a explicação para tal fenômeno está na violência, que ocasiona uma sobremortalidade dos adolescentes e adultos jovens do sexo masculino, fazendo que este período seja considerado de alto risco". O número de meninas envolvidas em conflitos também tem aumentado.
Entre 2003 e 2005, morreram em média cerca de 60 mil jovens do sexo masculino por ano. Quase 80% destas mortes foram por causas externas, majoritariamente associadas a homicídios e acidentes de trânsito. Já entre as meninas, foram em média 15 mil mortes anuais, 35% delas relacionadas às causas externas.
Este é um problema para a presidente Dilma Rousseff enfrentar com políticas públicas preventivas, já que a repressão está adiantando pouco.
A pesquisa Juventude e Políticas Sociais no Brasil, divulgada pelo IPEA, revela que entre 2003 e 2005, a taxa de mortalidade média de homens jovens de 20 a 24 anos foi de 261,8 por cada 100 mil habitantes contra 58,4 por cada 100 habitantes entre mulheres jovens
A cor (ou raça) também influencia nas chances de o jovem morrer precocemente. Entre 2003 e 2005, a taxa de mortalidade da população entre 18 e 24 anos foi de 204,5 para cada 100 mil jovens brancos contra 325 para cada 100 mil jovens pretos.
O estudo aponta que "a explicação para tal fenômeno está na violência, que ocasiona uma sobremortalidade dos adolescentes e adultos jovens do sexo masculino, fazendo que este período seja considerado de alto risco". O número de meninas envolvidas em conflitos também tem aumentado.
Entre 2003 e 2005, morreram em média cerca de 60 mil jovens do sexo masculino por ano. Quase 80% destas mortes foram por causas externas, majoritariamente associadas a homicídios e acidentes de trânsito. Já entre as meninas, foram em média 15 mil mortes anuais, 35% delas relacionadas às causas externas.
Este é um problema para a presidente Dilma Rousseff enfrentar com políticas públicas preventivas, já que a repressão está adiantando pouco.