29 de novembro de 2009

 

Calúnia contra Lula publicada na Folha de S. Paulo vai sendo desmontada

‘Como jornalista, aprendi que nada é impossível’. Faço minhas as palavras do blogueiro Celso Lungaretti, do site Náufragos da Utopia. Ele faz um balanço da repercussão da calúnia de César Benjamin contra Lula.

O publicitário Paulo de Tarso saiu de baixo; o cineasta Sílvio Tendlero cineasta que César diz que não se lembrava do nome, afirmou que o César Benjamin ganhou o troféu de loira (burra) do ano por não ter entendido uma simples piada, uma brincadeira que Lula costumava fazer com todo mundo.

Zé Maria, do PSTU, negou a absurda tentativa de estupro; até os delegados do DOPS carcereiros de Lula afirmaram que nunca tinham ouvido nada semelhante. A cela era coletiva, pois Lula estava preso junto com outras lideranças. Gilberto Carvalho classificou de loucura, Franklin Martins classificou de lixo da Folha; Paulo Vanucchi disse que era coisa nojenta a calúnia. Frei Beto disse que foi uma coisa execrável. Ninguém, absolutamente ninguém confirma a calúnia de César Benjamin.

Não havia a mínima sustentação para a Folha publicar essa infâmia. A Folha desceu aos esgotos, concluiu Celso Lungaretti. Só mesmo um débil mental levaria uma piada a sério.

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