6 de julho de 2009

 

Três anos depois, assassinos do economista baiano Vitor Athayde não foram julgados

O jornalista Vitor Hugo Soares, em seu blog BAHIA EM PAUTA, lembra que dia 11 de julho de 2009 completam três anos do seqüestro seguido de assassinato, em Salvador, do economista Vitor Athayde Couto Filho. Seqüestrado no dia 11 de julho de 2006, a polícia localizou seu corpo uma semana depois, na Estrada Velha do Aeroporto. Vitor Athayde era professor da UFBA e consultor da FAO para assuntos de alimentação.

Ele foi seqüestrado em sua residência, no Condomínio Vilas do Atlântico, Lauro de Freitas, quando se preparava para viajar, como representante da FAO, para a cidade de Juazeiro, no Vale do São Francisco, onde seria conferencista de um encontro sobre agricultura familiar e alimentação. Foi assassinado a pedradas pelo cantor de arrocha José Raimundo Cerqueira da Paixão, 25 anos, conhecido como José Abelha.

Para consumar o crime, Abelha contou com a ajuda de seu sobrinho Juracy Oliveira dos Santos, 23, e o amigo Carlos Alberto dos Santos, 24. José Raimundo chegou a efetuar um saque de R$ 2,4 mil com o cartão bancário de Vitor. Para confundir mais a polícia, o carro do economista foi incendiado em um terreno baldio próximo ao conjunto habitacional do CAJI, no município de Lauro de Freitas.

Todos confessaram o crime. Mas, três anos depois ninguém foi julgado.

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