27 de janeiro de 2009
Balé do Teatro Castro Alves inicia 2009 com aulas e ensaios abertos
Não estou vendo nenhuma “agonia no balé do TCA”, conforme escreveu Samuel Celestino em A Tarde. Pelo contrário, leio agora que o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) inicia as atividades do ano com os projetos “Aula com o Balé” e “BTCA Ensaia”.
As aulas serão realizadas de hoje, quarta-feira (28), até sexta-feira (30), das 13h às 14h30, na Sala de Ensaio do BTCA – Piso C, e os ensaios abertos nos mesmos dias e local das 15h às 16h. Serão ensaiadas as coreografias mais recentes, criadas em 2008: S/Título - inspirado em “A hora em que não sabíamos nada um dos outros”, de Peter Handke, concebido pela diretora alemã Nehle Franke, e “Engenho”, criação do coreógrafo alemão Felix Ruckert.
Podem acompanhar os ensaios do BTCA alunos e profissionais de dança e qualquer pessoa interessada.
Eu acrescentaria ao press release governamental: incluindo qualquer jornalista.
No projeto “Aula com o Balé”, o público poderá acompanhar o processo de aquecimento da companhia e ter aulas de pilates e balé clássico. Como requisitos para participação nas aulas, os interessados devem ser profissionais ou alunos avançados de dança (com comprovação) e devem entrar em contato com a administração do BTCA pelos telefones 317-4846 ou 3117-4847.
Os projetos visam possibilitar ao público um maior conhecimento do BTCA e um contato maior com o cotidiano de ensaios e aquecimentos da companhia, além da oportunidade, para alunos e professores de dança, de participar de aulas de diversas modalidades de dança.
A coreografia S/Título foi concebida pela premiada diretora teatral alemã Nehle Franke, que mora no Brasil desde 1994. O espetáculo é ambientado em uma praça pública com personagens anônimos de uma realidade fragmentada. Propõe uma linguagem híbrida entre teatro e dança, baseado na expressão do corpo do intérprete.
Com 21 dançarinos no palco, o espetáculo Engenho é inspirado no açúcar, no passado colonial do Brasil e seus sintomas contemporâneos. Está dividido em três partes intituladas A Viagem, O Engenho e A Morte, como explica o coreógrafo alemão Felix Ruckert. Em A Viagem, o interesse concentra-se nos temas perda, dissolução, mistura e fragmentação. As estruturas temporais e espaciais são apagadas e destruídas em um turbilhão contínuo de ruído e movimento. A segunda parte, O Engenho, aborda os temas produção, trabalho e resistência, monotonia, repetição, esgotamento e arbitrariedade. A terceira e última parte, intitulada Morte, trata do fenômeno da morte e do medo dela. Descreve estratégias de esperança e de tentativas de fuga.
A Secretaria de Cultura da Bahia está de parabéns!
Os cães ladram, a caravana passa.
As aulas serão realizadas de hoje, quarta-feira (28), até sexta-feira (30), das 13h às 14h30, na Sala de Ensaio do BTCA – Piso C, e os ensaios abertos nos mesmos dias e local das 15h às 16h. Serão ensaiadas as coreografias mais recentes, criadas em 2008: S/Título - inspirado em “A hora em que não sabíamos nada um dos outros”, de Peter Handke, concebido pela diretora alemã Nehle Franke, e “Engenho”, criação do coreógrafo alemão Felix Ruckert.
Podem acompanhar os ensaios do BTCA alunos e profissionais de dança e qualquer pessoa interessada.
Eu acrescentaria ao press release governamental: incluindo qualquer jornalista.
No projeto “Aula com o Balé”, o público poderá acompanhar o processo de aquecimento da companhia e ter aulas de pilates e balé clássico. Como requisitos para participação nas aulas, os interessados devem ser profissionais ou alunos avançados de dança (com comprovação) e devem entrar em contato com a administração do BTCA pelos telefones 317-4846 ou 3117-4847.
Os projetos visam possibilitar ao público um maior conhecimento do BTCA e um contato maior com o cotidiano de ensaios e aquecimentos da companhia, além da oportunidade, para alunos e professores de dança, de participar de aulas de diversas modalidades de dança.
A coreografia S/Título foi concebida pela premiada diretora teatral alemã Nehle Franke, que mora no Brasil desde 1994. O espetáculo é ambientado em uma praça pública com personagens anônimos de uma realidade fragmentada. Propõe uma linguagem híbrida entre teatro e dança, baseado na expressão do corpo do intérprete.
Com 21 dançarinos no palco, o espetáculo Engenho é inspirado no açúcar, no passado colonial do Brasil e seus sintomas contemporâneos. Está dividido em três partes intituladas A Viagem, O Engenho e A Morte, como explica o coreógrafo alemão Felix Ruckert. Em A Viagem, o interesse concentra-se nos temas perda, dissolução, mistura e fragmentação. As estruturas temporais e espaciais são apagadas e destruídas em um turbilhão contínuo de ruído e movimento. A segunda parte, O Engenho, aborda os temas produção, trabalho e resistência, monotonia, repetição, esgotamento e arbitrariedade. A terceira e última parte, intitulada Morte, trata do fenômeno da morte e do medo dela. Descreve estratégias de esperança e de tentativas de fuga.
A Secretaria de Cultura da Bahia está de parabéns!
Os cães ladram, a caravana passa.