4 de dezembro de 2008
Renata Lo Prete, da Folha, adere à campanha difamatória contra a Petrobras
Está em curso uma evidente campanha difamatória contra Petrobras. Faz parte da estratégia eleitoral do governador José Serra (PSDB) em direção ao Planalto. O alvo é a Petrobras e seu presidente José Sérgio Gabrielli. Primeiro, surgiram desinformações sobre o empréstimo, depois difamações em relação ao enxofre do óleo diesel e agora a calúnia a respeito do efetivo da Universidade Petrobras. É uma campanha orquestrada pelo tucanato paulista e mineiro. Há inclusive envolvimento dos serviçais jornalistas de sempre.
A Petrobras informa que, ao contrário do que foi divulgado na coluna Painel, da Folha de S. Paulo (sábado, 29), assinada pela jornalista Renata Lo Prete, o efetivo da Universidade Petrobras é de apenas 367 pessoas, que suportam as atividades de educação corporativa.
O incremento das admissões da companhia e a geração de novos postos de trabalho se deram em função do elevado crescimento da empresa nos últimos anos para suportar os diversos projetos previstos em seu Plano de Negócios.
No período 2002-2007, o efetivo da companhia cresceu 45%, enquanto o faturamento bruto da empresa aumentou 106% e seu lucro líquido, 125%. O nível de investimento atualmente também é muito mais elevado em comparação com anos anteriores. Em 2002, a Petrobras investiu US$ 7,4 bilhões. Em 2008, até o momento, os investimentos já somam US$ 23,2 bilhões.
NOVAS DEMANDAS, MAIS EMPREGOS
A Petrobras teve ainda de recompor seu efetivo de pessoal, pois passou mais de 10 anos, durante toda a década de 90, sem fazer novas admissões e com programas de incentivo à aposentadoria, motivada pelo baixo preço do petróleo e pela política de privatização e de esvaziamento da empresa no período. Em 2001, a companhia atingiu seu menor nível de efetivo, quando fechou o ano com 32 mil empregados.
O aumento do número de empregos, em função de novas demandas e recomposição de efetivos, é um fenômeno também registrado em todas as grandes empresas de petróleo e gás no mundo nesse período. Atualmente, o total de empregados é de 55 mil pessoas, quase 9% já em idade de aposentadoria, sendo 33 mil com mais de 40 anos de idade e 28 mil com mais de 20 anos de companhia.
Em função do envelhecimento de sua força de trabalho, a Petrobras incrementou as admissões e investiu pesadamente em treinamento e desenvolvimento. O objetivo foi garantir a passagem de conhecimento dos funcionários mais experientes para os mais novos, reter esse conhecimento, treinar os empregados em novas tecnologias e elevar ainda mais o nível de desenvolvimento tecnológico que, reconhecidamente, a Petrobras possui.
UNIVERSIDADE PETROBRAS – A VERDADE
Ligada à área de Recursos Humanos, a companhia possui a Universidade Petrobras, que é responsável pelos cursos de formação e educação continuada da companhia e que existe desde o início das atividades da empresa na década de 50. Juntamente com a área de pesquisa e o conhecimento operacional, a educação corporativa é um dos principais fatores que levaram a Petrobras, desde sua existência, ao patamar em que hoje se encontra.
Como o mercado brasileiro está ainda se consolidando na formação de mão-de-obra para atuar na indústria do petróleo, há a real necessidade de complementar a formação dos novos empregados com as especificidades técnicas da indústria e da empresa antes de iniciarem suas atividades. Engenheiros que ingressam na companhia realizam curso de formação com duração de até 12 meses. Já para os técnicos de nível médio, a formação pode durar até dois anos.
AO CONTRÁRIO, do que foi divulgado no jornal Folha de São Paulo, o efetivo de empregados lotados atualmente na Universidade Petrobras é de 367 pessoas, que suportam as atividades de educação corporativa da companhia em TODO o Brasil.
Vale esclarecer que TODOS os novos empregados de nível superior, recém-admitidos por concurso público, ficam inicialmente lotados na Universidade Petrobras enquanto concluem seus respectivos cursos de formação.
Atualmente, 1.788 novos empregados estão lotados na Universidade Petrobras, em cursos, até a conclusão do processo seletivo. Após esta fase, estes alunos serão transferidos para as diversas unidades da companhia. Assim, não se pode contabilizar esse número como força de trabalho da Universidade Petrobras.
A jornalista Renata Lo Prete sabe disso. Mas não é a informação verdadeira que interessa. O que interessa é difamar a Petrobras, que José Serra quer privatizar. Pura polititicagem.
A Petrobras informa que, ao contrário do que foi divulgado na coluna Painel, da Folha de S. Paulo (sábado, 29), assinada pela jornalista Renata Lo Prete, o efetivo da Universidade Petrobras é de apenas 367 pessoas, que suportam as atividades de educação corporativa.
O incremento das admissões da companhia e a geração de novos postos de trabalho se deram em função do elevado crescimento da empresa nos últimos anos para suportar os diversos projetos previstos em seu Plano de Negócios.
No período 2002-2007, o efetivo da companhia cresceu 45%, enquanto o faturamento bruto da empresa aumentou 106% e seu lucro líquido, 125%. O nível de investimento atualmente também é muito mais elevado em comparação com anos anteriores. Em 2002, a Petrobras investiu US$ 7,4 bilhões. Em 2008, até o momento, os investimentos já somam US$ 23,2 bilhões.
NOVAS DEMANDAS, MAIS EMPREGOS
A Petrobras teve ainda de recompor seu efetivo de pessoal, pois passou mais de 10 anos, durante toda a década de 90, sem fazer novas admissões e com programas de incentivo à aposentadoria, motivada pelo baixo preço do petróleo e pela política de privatização e de esvaziamento da empresa no período. Em 2001, a companhia atingiu seu menor nível de efetivo, quando fechou o ano com 32 mil empregados.
O aumento do número de empregos, em função de novas demandas e recomposição de efetivos, é um fenômeno também registrado em todas as grandes empresas de petróleo e gás no mundo nesse período. Atualmente, o total de empregados é de 55 mil pessoas, quase 9% já em idade de aposentadoria, sendo 33 mil com mais de 40 anos de idade e 28 mil com mais de 20 anos de companhia.
Em função do envelhecimento de sua força de trabalho, a Petrobras incrementou as admissões e investiu pesadamente em treinamento e desenvolvimento. O objetivo foi garantir a passagem de conhecimento dos funcionários mais experientes para os mais novos, reter esse conhecimento, treinar os empregados em novas tecnologias e elevar ainda mais o nível de desenvolvimento tecnológico que, reconhecidamente, a Petrobras possui.
UNIVERSIDADE PETROBRAS – A VERDADE
Ligada à área de Recursos Humanos, a companhia possui a Universidade Petrobras, que é responsável pelos cursos de formação e educação continuada da companhia e que existe desde o início das atividades da empresa na década de 50. Juntamente com a área de pesquisa e o conhecimento operacional, a educação corporativa é um dos principais fatores que levaram a Petrobras, desde sua existência, ao patamar em que hoje se encontra.
Como o mercado brasileiro está ainda se consolidando na formação de mão-de-obra para atuar na indústria do petróleo, há a real necessidade de complementar a formação dos novos empregados com as especificidades técnicas da indústria e da empresa antes de iniciarem suas atividades. Engenheiros que ingressam na companhia realizam curso de formação com duração de até 12 meses. Já para os técnicos de nível médio, a formação pode durar até dois anos.
AO CONTRÁRIO, do que foi divulgado no jornal Folha de São Paulo, o efetivo de empregados lotados atualmente na Universidade Petrobras é de 367 pessoas, que suportam as atividades de educação corporativa da companhia em TODO o Brasil.
Vale esclarecer que TODOS os novos empregados de nível superior, recém-admitidos por concurso público, ficam inicialmente lotados na Universidade Petrobras enquanto concluem seus respectivos cursos de formação.
Atualmente, 1.788 novos empregados estão lotados na Universidade Petrobras, em cursos, até a conclusão do processo seletivo. Após esta fase, estes alunos serão transferidos para as diversas unidades da companhia. Assim, não se pode contabilizar esse número como força de trabalho da Universidade Petrobras.
A jornalista Renata Lo Prete sabe disso. Mas não é a informação verdadeira que interessa. O que interessa é difamar a Petrobras, que José Serra quer privatizar. Pura polititicagem.
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A campanha não é só contra a Petrobras, a mídia na sua ideologia de que o privado é bom e o público é ruim, tenta desmerecer tudo que dá certo no setor público.
Coloque aí o texto original para os leitores verem como os jornalistas do PIG manipulam as informações.
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