9 de novembro de 2008
Livro "Victor Meyer, um revolucionário" será lançado dia 21 de novembro em Salvador
O ex-ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, que acaba (06.11) de ser eleito pela Direção Nacional do PT para a presidência da Fundação Perseu Abramo, é o autor do prefácio do livro “Victor Meyer, um revolucionário”, da autoria do escritor e jornalista Emiliano José. Victor Meyer morreu precocemente em 2001, aos 52 anos. O livro será lançado dia 21 de novembro, a partir das 18h, no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador, (sub-solo da Prefeitura Municipal).
Perdeu muitos amigos na ditadura, mas, nem por isso tornou um “mensageiro do infortúnio”. Segundo Nilmário Miranda, Victor Meyer, militante destacado da organização revolucionária Política Operária (POLOP), que combateu a ditadura, dedicou sua brilhante inteligência à causa da humanidade. “Victor nunca se prosternou ao deus dinheiro”, afirma Nilmário Miranda, ele também um ex-militante da Polop, assim como Dilma Roussef, Marco Aurélio Garcia, Antônio Rizério, Marcos Faermann, Raul Pont, Eder Sader, Emir Sader, Flávio Koutzi, para citar alguns.
Sobrevivente, tornou-se acadêmico na Bahia. “Seu último trabalho, a tese de Doutorado, tinha como objeto – não podia ser de outro modo – a classe operária nesta fase de desenvolvimento capitalista. As cadeias organizativas em escala internacional, os comitês de empresa nas multinacionais, os desafios à democratização das relações de trabalho. Aliás, são reflexões que continuam oportunas e pertinentes. Nosso país aposta na comunidade sul-americana de nações as partir do MERCOSUL. Em 2010, teremos a primeira eleição direta para o Parlamento de MERCOSUL. A agenda da organização dos trabalhadores em escala continental, as OLTs (organizações por local de trabalho), a participação dos trabalhadores nos conselhos de administração, a redução da jornada de trabalho, são temas obrigatórios”.
A herança da Polop permanece, continua presente na esfera pública representada por inúmeras pessoas que zelam pela ática, pelo compromisso com os trabalhadores e com o socialismo, a busca permanente de interpretar e transformar o mundo, assim como na esfera trabalhista.
LEIA O PREFÁCIO NA íNTEGRA
Perdeu muitos amigos na ditadura, mas, nem por isso tornou um “mensageiro do infortúnio”. Segundo Nilmário Miranda, Victor Meyer, militante destacado da organização revolucionária Política Operária (POLOP), que combateu a ditadura, dedicou sua brilhante inteligência à causa da humanidade. “Victor nunca se prosternou ao deus dinheiro”, afirma Nilmário Miranda, ele também um ex-militante da Polop, assim como Dilma Roussef, Marco Aurélio Garcia, Antônio Rizério, Marcos Faermann, Raul Pont, Eder Sader, Emir Sader, Flávio Koutzi, para citar alguns.
Sobrevivente, tornou-se acadêmico na Bahia. “Seu último trabalho, a tese de Doutorado, tinha como objeto – não podia ser de outro modo – a classe operária nesta fase de desenvolvimento capitalista. As cadeias organizativas em escala internacional, os comitês de empresa nas multinacionais, os desafios à democratização das relações de trabalho. Aliás, são reflexões que continuam oportunas e pertinentes. Nosso país aposta na comunidade sul-americana de nações as partir do MERCOSUL. Em 2010, teremos a primeira eleição direta para o Parlamento de MERCOSUL. A agenda da organização dos trabalhadores em escala continental, as OLTs (organizações por local de trabalho), a participação dos trabalhadores nos conselhos de administração, a redução da jornada de trabalho, são temas obrigatórios”.
A herança da Polop permanece, continua presente na esfera pública representada por inúmeras pessoas que zelam pela ática, pelo compromisso com os trabalhadores e com o socialismo, a busca permanente de interpretar e transformar o mundo, assim como na esfera trabalhista.
LEIA O PREFÁCIO NA íNTEGRA
