24 de novembro de 2008
A história de Victor Meyer, um “bom clandestino”, em Terra Magazine
Bitolado que sou pelos temas políticos, não me dei conta do lindo texto da jornalista Thais Bilenky, em Especial para a revista eletrônica Terra Magazine, postado no link Cultura. Registra o texto que “preso por quatro anos durante a ditadura militar, o jornalista Emiliano José liberta a história do militante Victor Meyer através do (...) terceiro volume da série " Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento", publicada pela Caros Amigos Editora, Victor Meyer, um revolucionário narra a "boa clandestinidade" do militante e da organização que ajudou a manter, a Política Operária, ou Polop”. Em 1967, aos 19 anos de idade, o baiano Meyer ingressou na militância da Polop. A partir de então, "embarca definitivamente nas águas da revolução... Não a 'revolução' de 1964, como alguns milicos a chamam. Ele ingressa na clandestinidade, na luta contra a ditadura".
A matéria saiu antes do lançamento, dia 21 de novembro, no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador. Mas, como Emiliano José vai fazer o lançamento da obra em São Paulo no próximo dia 12 de dezembro, quando será empossado como membro do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo, o assunto está atual. “ Viveu na clandestinidade, trabalhou duramente, foi militante da Polop e conseguiu escapar da queda. Na militância tínhamos uma vida-útil de um ano e meio, dois anos, no limite. Quando mais, caíamos. Ou éramos presos, ou mortos, ou tínhamos que sair do país. O Victor conseguiu a proeza de viver na clandestinidade e manter-se. Era um bom clandestino”.
A Polop sustentava, desde sua fundação, idéias diferentes das principais organizações e partidos de esquerda do período em que o regime militar tomou o poder no Brasil (entre 1964 e 1985). "Defendia a manutenção da independência frente aos partidos comunistas no poder em diversos países, criticava as deformações burocráticas do campo socialista então existente, mas solidarizava-se com estes países em conflito com o sistema imperialista".
LEIA MAIS SOBRE A POLOP EM TERRA MAGAZINE
A matéria saiu antes do lançamento, dia 21 de novembro, no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador. Mas, como Emiliano José vai fazer o lançamento da obra em São Paulo no próximo dia 12 de dezembro, quando será empossado como membro do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo, o assunto está atual. “ Viveu na clandestinidade, trabalhou duramente, foi militante da Polop e conseguiu escapar da queda. Na militância tínhamos uma vida-útil de um ano e meio, dois anos, no limite. Quando mais, caíamos. Ou éramos presos, ou mortos, ou tínhamos que sair do país. O Victor conseguiu a proeza de viver na clandestinidade e manter-se. Era um bom clandestino”.
A Polop sustentava, desde sua fundação, idéias diferentes das principais organizações e partidos de esquerda do período em que o regime militar tomou o poder no Brasil (entre 1964 e 1985). "Defendia a manutenção da independência frente aos partidos comunistas no poder em diversos países, criticava as deformações burocráticas do campo socialista então existente, mas solidarizava-se com estes países em conflito com o sistema imperialista".
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Comments:
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Prezados, tive o prazer de acessar o seu blog, achei bastante interessante, tbm sou blogueiro, administro o Blog "políticos do sul da Bahia", podemos fazer uma parceria entre nossos blogs?
http://politicosdosuldabahia.blogspot.com/
nosso e-mail é ssemmeiaspalavras@gmail.com
http://politicosdosuldabahia.blogspot.com/
nosso e-mail é ssemmeiaspalavras@gmail.com
Estão metendo o PAU no PIG.
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/nassif-leitores-revoltados-detonam-epoca/
A época está sendo esculachada!!!!
OLHA ISSO DEVE SER DIVULGADO, ATÉ CENSURA ESTÀ ROLANDO. na matéria tem o link para os comentários censurados.
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A época está sendo esculachada!!!!
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