13 de outubro de 2008
Victor Meyer, um revolucionário II
Mal postei o texto abaixo sobre o livro de Emiliano José que não foi lançado, comecei a receber telefonemas pedindo mais informações.
Lá vão mais informações:
O jornalista e escritor Emiliano José traça o perfil biográfico de Victor Meyer, baiano de Alagoinhas (BA), que enfrentou a ditadura militar de 1964 filiado à organização revolucionária chamada Política Operária – POLOP.
O ex-ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, escreveu o prefácio.
A contribuição da POLOP na luta contra a ditadura é pouco conhecida pelas novas gerações. Pertenceram à POLOP nomes hoje conhecidos como Dilma Roussef e Eder Sader.
Dissidências políticas da POLOP geraram o Comando de Libertação Nacional (COLINA) em Minas Gerais e Vanguarda Popular Armada (VPR) em São Paulo, que partiram para a luta armada.
O próprio Nilmário Miranda militou por dez anos na POLOP. “Deixei a POLOP em 1974, cumprindo pena no Presídio de Linhares em Juiz de Fora. Junto com os presos políticos, resolvi apoiar os candidatos do MDB.
Entrei para a POLOP pela defesa da anulação do voto em 1965 e saí dela para interromper a seqüência de anulação do voto que praticamos em 1965, 1966, 1968, 1969, 1972. Na verdade, incorporava-me à luta democrática na segunda metade dos anos 70, que me levaria à defesa da democracia como valor universal”.
Nilmário Miranda, ex-deputado federal e ex-secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, é atualmente vice-presidente da Fundação Perseu Abramo.
Da Bahia são lembrados nomes conhecidos da luta política. Orlando Miranda, Ivan e Olívia Braga, a família Falcon – Yara, Gustavo e Pery Falcon -, Carlos Tibúrcio, João Henrique Coutinho. São muitos.
A POLOP teve sua origem no marxismo oriundo do socialismo alemão. A formação intelectual de Eric Sachs, fundador e principal teórico da POLOP, veio de August Talhermer, crítico do stalinismo já ao final da década de 20. Victor Meyer foi o mais longevo cultor e seguidor de Eric Sachs.
Lá vão mais informações:
O jornalista e escritor Emiliano José traça o perfil biográfico de Victor Meyer, baiano de Alagoinhas (BA), que enfrentou a ditadura militar de 1964 filiado à organização revolucionária chamada Política Operária – POLOP.
O ex-ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, escreveu o prefácio.
A contribuição da POLOP na luta contra a ditadura é pouco conhecida pelas novas gerações. Pertenceram à POLOP nomes hoje conhecidos como Dilma Roussef e Eder Sader.
Dissidências políticas da POLOP geraram o Comando de Libertação Nacional (COLINA) em Minas Gerais e Vanguarda Popular Armada (VPR) em São Paulo, que partiram para a luta armada.
O próprio Nilmário Miranda militou por dez anos na POLOP. “Deixei a POLOP em 1974, cumprindo pena no Presídio de Linhares em Juiz de Fora. Junto com os presos políticos, resolvi apoiar os candidatos do MDB.
Entrei para a POLOP pela defesa da anulação do voto em 1965 e saí dela para interromper a seqüência de anulação do voto que praticamos em 1965, 1966, 1968, 1969, 1972. Na verdade, incorporava-me à luta democrática na segunda metade dos anos 70, que me levaria à defesa da democracia como valor universal”.
Nilmário Miranda, ex-deputado federal e ex-secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, é atualmente vice-presidente da Fundação Perseu Abramo.
Da Bahia são lembrados nomes conhecidos da luta política. Orlando Miranda, Ivan e Olívia Braga, a família Falcon – Yara, Gustavo e Pery Falcon -, Carlos Tibúrcio, João Henrique Coutinho. São muitos.
A POLOP teve sua origem no marxismo oriundo do socialismo alemão. A formação intelectual de Eric Sachs, fundador e principal teórico da POLOP, veio de August Talhermer, crítico do stalinismo já ao final da década de 20. Victor Meyer foi o mais longevo cultor e seguidor de Eric Sachs.