5 de setembro de 2008

 

Investigação revela podridão no Judiciário da Bahia

O Tribunal de Justiça da Bahia está sob suspeita. Uma gravação da “Operação Janus” da Polícia Federal abriu a crise. Na gravação de 13 minutos o filho do magistrado Rubem Dário, de prenome Nizan, negocia uma decisão do pai desembargador por R$ 400 mil. A gravação foi apresentada ao Pleno do Tribunal de Justiça. O nome do desembargador suspeito acabou não sendo divulgado, oficialmente, pela presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Sílvia Zarif. O áudio num CD já vinha circulando entre os desembargadores. O CD já chegou ao conhecimento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Dois jornais (A Tarde e a Tribuna da Bahia) não citaram o nome do desembargador. Mas o Correio (5/9/08) escancarou de vez.

Comments:
na Bahia tinha que ter um presidente do tribunal de justiça como o ministro do supremo. Joaquim barbosa.para tentar excluir esse desembargador do nosso convivio.ou um Fidel castro da vida.
 
Todos nos baianos sabemos que ha bem mais desembargadores corruptos bem como juizes pricipalmente nas cidades pequenas onde eles fazem o que querem participam da politica mesmo sendo juiz eleitoral.vendem sentenças de licitaçoes e muito mais
 
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