4 de setembro de 2008

 

Imbassahy prejudicou a saúde em Salvador

Os oito anos de Antônio Imbassahy (à época PFL) na prefeitura de Salvador foram um desastre para a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele ficou refém da secretária incompetente Aldely Rocha, indicada pela mulher de ACM. Não podia demiti-la. Com isso, Salvador foi a última capital do Brasil a municipalizar a saúde.

Então veio a gestão de João Henrique, hoje no PMDB. O PT indicou o secretário de Saúde, mas o prefeito na repassava os 15% dos recursos previstos na Constituição. Mais atraso na área de saúde de Salvador. Salvador se tornou a última capital em aplicação de recursos próprios na saúde, por habitante.

Se não fosse a decisão do Governo Wagner, de colocar recursos do Estado na saúde da capital baiana, as unidades hospitalares não seriam reformados, a enfermaria do HGE não seria reformada, nem seriam contratados mais 8.500 funcionários para a saúde. O atual Secretário Estadual da Saúde, Jorge Solla, tem dito isso com fundamentos.

Walter Pinheiro, candidato do PT é a esperança para mudar essa realidade. Ele se compromete a repassar 20% para a área da saúde e garantir autonomia na gestão dos recursos pelo secretário de Saúde que ele vai nomear.

O PFL fracassou na saúde. O candidato PSDB de hoje é o PFL de ontem. O PMDB errou ao não priorizar a saúde. Resta Walter Pinheiro, do PT.

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