20 de agosto de 2008
VEJA quer manipular toda a opinião nacional
Sobre a matéria de capa da revista Veja: "O inssino do Brasiu é ótimo"
A VEJA, como já sabemos, é capaz de tudo. Até de se superar. Pois é isso que faz essa semana com sua edição a respeito da educação no Brasil, com direito a capa. Mandou fazer uma pesquisa entre os pais e professores e como eles aprovaram o ensino brasileiro - a revista ficou indignada.
Para ela o ensino não só vai mal - o que é uma obviedade - como precisa ser comparado com o ensino de 5, ou 10, ou 20 anos atrás, porque o fato de estar hoje dirigido para formar cidadãos constitui-se, para a revista, em uma violência, quase uma ditadura.
VEJA defende a neutralidade no ensino, e quer que os professores e professoras - estas, maioria - ensinem objetivamente aos estudantes de forma politicamente neutra, já que o Estado é laico.
A revista propõe deixar para a TV, as emissoras de rádio, a imprensa, enfim a própria e as demais revistas, o papel de formar a consciência dos estudantes e cidadãos, como se fosse possível um Estado sem ideologia e sem um discurso nacional sobre a história do pais.
Quer que se aja em relação a educação como se não existisse a história oficial no Brasil e em todo mundo, começando pelos países desenvolvidos, democráticos como dirá a VEJA.
Ao exigir neutralidade do Estado o que os donos da revista querem é que eles possam controlar a formação cívica e cidadã dos brasileiros e brasileiras. Eles detêm o monopólio dos meio de informação e no exercício deste não permitem essa pluralidade, neutralidade e objetividade que exigem do Estado.
Fonte: site do Zé Dirceu
A VEJA, como já sabemos, é capaz de tudo. Até de se superar. Pois é isso que faz essa semana com sua edição a respeito da educação no Brasil, com direito a capa. Mandou fazer uma pesquisa entre os pais e professores e como eles aprovaram o ensino brasileiro - a revista ficou indignada.
Para ela o ensino não só vai mal - o que é uma obviedade - como precisa ser comparado com o ensino de 5, ou 10, ou 20 anos atrás, porque o fato de estar hoje dirigido para formar cidadãos constitui-se, para a revista, em uma violência, quase uma ditadura.
VEJA defende a neutralidade no ensino, e quer que os professores e professoras - estas, maioria - ensinem objetivamente aos estudantes de forma politicamente neutra, já que o Estado é laico.
A revista propõe deixar para a TV, as emissoras de rádio, a imprensa, enfim a própria e as demais revistas, o papel de formar a consciência dos estudantes e cidadãos, como se fosse possível um Estado sem ideologia e sem um discurso nacional sobre a história do pais.
Quer que se aja em relação a educação como se não existisse a história oficial no Brasil e em todo mundo, começando pelos países desenvolvidos, democráticos como dirá a VEJA.
Ao exigir neutralidade do Estado o que os donos da revista querem é que eles possam controlar a formação cívica e cidadã dos brasileiros e brasileiras. Eles detêm o monopólio dos meio de informação e no exercício deste não permitem essa pluralidade, neutralidade e objetividade que exigem do Estado.
Fonte: site do Zé Dirceu