19 de agosto de 2008
Washington Olivetto afirma que propaganda política na TV ainda tem forte impacto
O publicitário Washington Olivetto é insuspeito para falar. Nunca aceitou fazer propaganda política. Por várias razões. Não gosta da ingerência dos palpiteiros de comitês. Não concorda com o “obrigatório” do programa eleitoral. Mas, ele afirma que a propaganda na TV ainda tem forte impacto. Não nas camadas jovens, mas em muitas camadas populares de um país continental. Com os escândalos de caixa 2 em campanhas publicitárias políticas ele acha que as verbas milionárias vão sumir e o conteúdo será revalorizado. Também acha que o “denuncismo” na TV está esgotado.
Albino Rubim, doutor em comunicação da Universidade Federal da Bahia, avalia que os candidatos têm que interagir com os meios de comunicação na Era da Mídia. E a TV ocupa um espaço privilegiado, tanto pelo impacto audiovisual quanto pela amplitude da difusão. Daí a importância dos palanques eletrônicos do horário eleitoral obrigatório e gratuito, um espaço para a conquista do voto.
Ou seja, o programa eleitoral pode ser chato para uma parte da classe média e até em determinado momento para o povão. Mas é pelo programa eleitoral que a opinião será formada, meio caminho para a decisão do voto.
Albino Rubim, doutor em comunicação da Universidade Federal da Bahia, avalia que os candidatos têm que interagir com os meios de comunicação na Era da Mídia. E a TV ocupa um espaço privilegiado, tanto pelo impacto audiovisual quanto pela amplitude da difusão. Daí a importância dos palanques eletrônicos do horário eleitoral obrigatório e gratuito, um espaço para a conquista do voto.
Ou seja, o programa eleitoral pode ser chato para uma parte da classe média e até em determinado momento para o povão. Mas é pelo programa eleitoral que a opinião será formada, meio caminho para a decisão do voto.