20 de agosto de 2008
Revista Veja quer reescrever e impor sua história do Brasil
Sobre a matéria de capa da revista Veja: "O inssino no Brasiu é ótimo".
Ao afirmar que, através do professor, o Estado se impõe como autoridade e o aluno não tem como se defender do poder deste, VEJA (leia nota acima) parece estar se referindo aos meios de comunicação no país. Estes, sim, impõem o que querem.
Através deles o cidadão não é informado sobre os fatos, mas sim, já os recebe com uma avaliação e com a posição política dos comentaristas e articulistas de nossos jornais escritos, dos telejornais e dos noticiosos de rádio.
Ao defender que a formação política de cada um é uma questão individual e familiar, a revista se supera de novo. Faz essa defesa como se ela e os outros meios de comunicação não fossem hoje no Brasil o principal meio de formação da cidadania.
REALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA IMPÕE-SE A ESSAS TENTATIVAS
Felizmente, não conseguem convencer a maioria sobre suas idéias, exatamente porque existe uma grande pluralidade de agentes políticos e sociais, como partidos políticos, entidades, escolas, as famílias e as empresas.
Esta vida em sociedade e a realidade social e econômica do país se impõem às tentativas da mídia de formar a opinião da cidadania, como ela sonha fazer - e faz com uma parte de seus leitores.
O que a VEJA quer é manter a visão da história do país e do mundo que predominava nas escolas quando a sociedade não era democrática e quando as classes trabalhadoras não tinham ocupado seu lugar na vida política, econômica e social do país.
A revista quer uma escola ensinando a história oficial dela, das classes dominantes e não a história real do Brasil e do mundo de hoje.
Fonte: site de Zé Dirceu
Ao afirmar que, através do professor, o Estado se impõe como autoridade e o aluno não tem como se defender do poder deste, VEJA (leia nota acima) parece estar se referindo aos meios de comunicação no país. Estes, sim, impõem o que querem.
Através deles o cidadão não é informado sobre os fatos, mas sim, já os recebe com uma avaliação e com a posição política dos comentaristas e articulistas de nossos jornais escritos, dos telejornais e dos noticiosos de rádio.
Ao defender que a formação política de cada um é uma questão individual e familiar, a revista se supera de novo. Faz essa defesa como se ela e os outros meios de comunicação não fossem hoje no Brasil o principal meio de formação da cidadania.
REALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA IMPÕE-SE A ESSAS TENTATIVAS
Felizmente, não conseguem convencer a maioria sobre suas idéias, exatamente porque existe uma grande pluralidade de agentes políticos e sociais, como partidos políticos, entidades, escolas, as famílias e as empresas.
Esta vida em sociedade e a realidade social e econômica do país se impõem às tentativas da mídia de formar a opinião da cidadania, como ela sonha fazer - e faz com uma parte de seus leitores.
O que a VEJA quer é manter a visão da história do país e do mundo que predominava nas escolas quando a sociedade não era democrática e quando as classes trabalhadoras não tinham ocupado seu lugar na vida política, econômica e social do país.
A revista quer uma escola ensinando a história oficial dela, das classes dominantes e não a história real do Brasil e do mundo de hoje.
Fonte: site de Zé Dirceu