26 de junho de 2008
A grande imprensa não está nem aí para os pobres do Brasil
Vejam estes dois exemplos. O Correio Braziliense (26) destacou na primeira página: "Bolsa cheia nas eleições". O jornal O Globo destacou também na primeira página (26): "Bolsa Família sobe acima da inflação em ano eleitoral". A simples menção de ano eleitoral, eleições, revela de que lado os jornalões estão.
O Governo Lula decidiu reajustar em 8% o benefício do programa Bolsa Família, acima da inflação projetada em 6%. O ano é eleitoral. Mas, em que aumenta realmente o benefício do Bolsa Família? O valor médio vai aumentar de R$ 78 para R$ 85. O valor básico de R$ 18 para R$ 20. Uma merreca, mas a grande imprensa prefere chamar a atenção para o "ano eleitoral". Não interessa a ela que o aumento merreca é para aplacar a fome dos pobres. Serão beneficiadas 11 milhões de família em todo o Brasil. O Correio Braziliense prefere ressaltar que "em ano eleitoral o governo vai gastar R$ 419 milhõies a mais para aumentar o poder de compra da população". Boa merda este grande poder de compra. O jornal não disfarça. Chama o aumento de...eleitoreiro.
O jornal O Globo foi pior no título interno: "Perto da eleição, além da inflação". Mais estúpida que as manchetes dos jornalões foi a reação de parlamentares do DEM e do PSDB. Eles entudam questionar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o suposto uso eleitoreiro do aumento do benefício do Bolsa Família. A pior política é a política antipovo. A cegueira dessa gente não deixa perceber que os 45 milhões beneficiados são pessoas, gente, humanos, que sentem fome e não podem esperar eleição passar.
Mais absurda ainda é a opinião da economista-chefe do Banco Real, Zeina Latif, a quem O Globo foi entrevistar para "fundamentar" a manchete fascistóide. Representando a fina flor dos banqueiros, ela considera uma incoerência o governo anunciar redução das despesas para conter a inflação e, ao mesmo tempo, reajustar o benefício do Bolsa Família. A ela e aos banqueiros seus patrões não interessa que o Governo Lula esteja protegendo os mais pobres. Para o DEM , o PSDB, e os banqueiros pessoas não passam de gráficos, cifrões e números. Xô!
O Governo Lula decidiu reajustar em 8% o benefício do programa Bolsa Família, acima da inflação projetada em 6%. O ano é eleitoral. Mas, em que aumenta realmente o benefício do Bolsa Família? O valor médio vai aumentar de R$ 78 para R$ 85. O valor básico de R$ 18 para R$ 20. Uma merreca, mas a grande imprensa prefere chamar a atenção para o "ano eleitoral". Não interessa a ela que o aumento merreca é para aplacar a fome dos pobres. Serão beneficiadas 11 milhões de família em todo o Brasil. O Correio Braziliense prefere ressaltar que "em ano eleitoral o governo vai gastar R$ 419 milhõies a mais para aumentar o poder de compra da população". Boa merda este grande poder de compra. O jornal não disfarça. Chama o aumento de...eleitoreiro.
O jornal O Globo foi pior no título interno: "Perto da eleição, além da inflação". Mais estúpida que as manchetes dos jornalões foi a reação de parlamentares do DEM e do PSDB. Eles entudam questionar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o suposto uso eleitoreiro do aumento do benefício do Bolsa Família. A pior política é a política antipovo. A cegueira dessa gente não deixa perceber que os 45 milhões beneficiados são pessoas, gente, humanos, que sentem fome e não podem esperar eleição passar.
Mais absurda ainda é a opinião da economista-chefe do Banco Real, Zeina Latif, a quem O Globo foi entrevistar para "fundamentar" a manchete fascistóide. Representando a fina flor dos banqueiros, ela considera uma incoerência o governo anunciar redução das despesas para conter a inflação e, ao mesmo tempo, reajustar o benefício do Bolsa Família. A ela e aos banqueiros seus patrões não interessa que o Governo Lula esteja protegendo os mais pobres. Para o DEM , o PSDB, e os banqueiros pessoas não passam de gráficos, cifrões e números. Xô!