20 de junho de 2008
Está no ar o site da Superintendência de Políticas para as Mulheres, de Salvador
Se há alguma coisa que funciona bem na administração de João Henrique Carneiro, na prefeitura de Salvador, é a Superintendência Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Pois todo esse trabalho pode ser a partir de agora acompanhado pela Internet.
Desde 2005, o enfrentamento das desigualdades de gênero passou a ser objeto de ações governamentais na capital baiana, com a criação e implantação da Superintendência Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Era uma aspiração antiga do movimento de mulheres. Para realizar suas finalidades, a SPM, como todo órgão de políticas afirmativas, tem a característica essencial de articulação, principalmente intersetorial, incorporando, em todas as ações implementadas, a questão gênero.
Os três anos de existência da SPM foram marcados por avanços firmes da implementação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres em Salvador, destacadamente no eixo do “Enfrentamento à Violência contra a Mulher”, com a participação decisiva da Prefeitura Municipal de Salvador no fortalecimento da articulação em rede dos serviços de atenção às mulheres em situação de violência.
Destacamos especialmente, neste eixo, o aumento da procura pelo Centro de Referência Loreta Valadares – Prevenção e Atenção às Mulheres em Situação de Violência (CRLV), cuja demanda pelos serviços que oferece triplicou desde que foi implantado, há dois anos.
Em 2007 as mulheres de Salvador realizaram uma Conferência Municipal que contou, pela primeira vez, com a efetiva participação e apoio do Governo da Cidade. A II Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres (II CMPM) teve investimento significativo do Município e de parceiros. Foi realizada com a presença da Ministra Nilcéa Freire, no principal espaço de eventos da cidade, ampliando sua visibilidade para além dos espaços tradicionais de discussão das políticas para as mulheres.
Projetos como o “Acerto de Contas”, iniciado em 2005, e o “Promotoras de Saúde”, concluído em 2007, representaram a qualificação da participação das mulheres de bairros populares nas instâncias de controle social. Da mesma forma, o projeto “Gênero e Inclusão Digital” representou a inserção deste segmento no mundo digital.
Os desafios ainda são grandes. O enfrentamento das desigualdades é de crucial importância em Salvador, onde as discriminações de gênero e raça têm atuado como eixos estruturantes dos padrões de desigualdade e exclusão social.
VISITE O SITE DA SPM DE SALVADOR
Desde 2005, o enfrentamento das desigualdades de gênero passou a ser objeto de ações governamentais na capital baiana, com a criação e implantação da Superintendência Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Era uma aspiração antiga do movimento de mulheres. Para realizar suas finalidades, a SPM, como todo órgão de políticas afirmativas, tem a característica essencial de articulação, principalmente intersetorial, incorporando, em todas as ações implementadas, a questão gênero.
Os três anos de existência da SPM foram marcados por avanços firmes da implementação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres em Salvador, destacadamente no eixo do “Enfrentamento à Violência contra a Mulher”, com a participação decisiva da Prefeitura Municipal de Salvador no fortalecimento da articulação em rede dos serviços de atenção às mulheres em situação de violência.
Destacamos especialmente, neste eixo, o aumento da procura pelo Centro de Referência Loreta Valadares – Prevenção e Atenção às Mulheres em Situação de Violência (CRLV), cuja demanda pelos serviços que oferece triplicou desde que foi implantado, há dois anos.
Em 2007 as mulheres de Salvador realizaram uma Conferência Municipal que contou, pela primeira vez, com a efetiva participação e apoio do Governo da Cidade. A II Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres (II CMPM) teve investimento significativo do Município e de parceiros. Foi realizada com a presença da Ministra Nilcéa Freire, no principal espaço de eventos da cidade, ampliando sua visibilidade para além dos espaços tradicionais de discussão das políticas para as mulheres.
Projetos como o “Acerto de Contas”, iniciado em 2005, e o “Promotoras de Saúde”, concluído em 2007, representaram a qualificação da participação das mulheres de bairros populares nas instâncias de controle social. Da mesma forma, o projeto “Gênero e Inclusão Digital” representou a inserção deste segmento no mundo digital.
Os desafios ainda são grandes. O enfrentamento das desigualdades é de crucial importância em Salvador, onde as discriminações de gênero e raça têm atuado como eixos estruturantes dos padrões de desigualdade e exclusão social.
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