18 de junho de 2008
Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll
Aécio Neves, governador de Minas, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll. A notícia foi dada pelo Novo Jornal, uma publicação, talvez a única, que faz oposição ao governo do PSDB em Minas Gerais, o resto da imprensa está amordaçado pelo vil metal. O Novo Jornal fala de internações do governador no Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte, por overdose. E cita até um acidente de moto em que o governador se envolveu no Ceará, regado a drogas.
A notícia já corre pela Internet. Achei esta no blog Oni Presente , postada em 16 de junho de 2008.
O Novo Jornal afirma que "diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, o governador entrega-se às drogas".
Segue o texto:
Tudo tem um limite. Em Minas Gerais este limite já passou. Ou as forças que pretendem ver este Estado forte e capaz de se desenvolver de maneira honesta e duradoura reagem ou a criminalidade, seja ela através da corrupção política, do super faturamento de obras ou até mesmo do tráfico de drogas, liberado abertamente nas altas rodas por orientação direta do Palácio da Liberdade, tomarão conta.
Não estamos convocando as forças dos poderes oficiais: Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes, pouco ligam para os desmandos, igualmente, o que querem é levar vantagem.
Chegamos ao ponto do governador Aécio Cunha, ao se deslocar em aeronave do governo mineiro, levar consigo doses de diversos narcóticos para atenderem às suas necessidades. Isto tem sido de maneira omissa presenciado por autoridades civis e militares que o acompanham, que caso não permitam, o governador entra em crise de abstinência.
Não é possível permitir que um doente que vive o dia inteiro drogado continue a governar Minas. E não é só ele. O flagelo das drogas atinge administradores próximos ao governador. Corre-se o risco de em um dos “encontros” que ocorrem no Palácio das Mangabeiras terminar em tragédia.
Não foram poucas as vezes que o governador mineiro foi encaminhado para o Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, devido a overdoses.
Há poucas semanas no Ceará, o governador junto com um “esquadrão de motos”, se envolveu em um grave acidente. Depois que as motos foram apreendidas e vistoriadas verificou-se que todos estavam drogados e que a quantidade de droga encontrada nas motos era absurda.
A tudo isto o primeiro escalão do governo de Minas e a família do governador assistem calados, como se sua vida pouco importasse. Como se o importante fosse a manutenção dos privilégios e “esquemas” montados para desvio do dinheiro público.
A posição crítica do Novojornal ao governo de Aécio Cunha continua, pois não queremos contribuir, nem que por omissão, para a tragédia já anunciada.
NOVO JORNAL
A notícia já corre pela Internet. Achei esta no blog Oni Presente , postada em 16 de junho de 2008.
O Novo Jornal afirma que "diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, o governador entrega-se às drogas".
Segue o texto:
Tudo tem um limite. Em Minas Gerais este limite já passou. Ou as forças que pretendem ver este Estado forte e capaz de se desenvolver de maneira honesta e duradoura reagem ou a criminalidade, seja ela através da corrupção política, do super faturamento de obras ou até mesmo do tráfico de drogas, liberado abertamente nas altas rodas por orientação direta do Palácio da Liberdade, tomarão conta.
Não estamos convocando as forças dos poderes oficiais: Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes, pouco ligam para os desmandos, igualmente, o que querem é levar vantagem.
Chegamos ao ponto do governador Aécio Cunha, ao se deslocar em aeronave do governo mineiro, levar consigo doses de diversos narcóticos para atenderem às suas necessidades. Isto tem sido de maneira omissa presenciado por autoridades civis e militares que o acompanham, que caso não permitam, o governador entra em crise de abstinência.
Não é possível permitir que um doente que vive o dia inteiro drogado continue a governar Minas. E não é só ele. O flagelo das drogas atinge administradores próximos ao governador. Corre-se o risco de em um dos “encontros” que ocorrem no Palácio das Mangabeiras terminar em tragédia.
Não foram poucas as vezes que o governador mineiro foi encaminhado para o Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, devido a overdoses.
Há poucas semanas no Ceará, o governador junto com um “esquadrão de motos”, se envolveu em um grave acidente. Depois que as motos foram apreendidas e vistoriadas verificou-se que todos estavam drogados e que a quantidade de droga encontrada nas motos era absurda.
A tudo isto o primeiro escalão do governo de Minas e a família do governador assistem calados, como se sua vida pouco importasse. Como se o importante fosse a manutenção dos privilégios e “esquemas” montados para desvio do dinheiro público.
A posição crítica do Novojornal ao governo de Aécio Cunha continua, pois não queremos contribuir, nem que por omissão, para a tragédia já anunciada.
NOVO JORNAL
Comments:
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Uso de drodas é ilegal, além de imoral com a vida. Que pessoas comuns resolvam dar trato à loucura de viver insanamente, é problema individual delas. Já, tomar consciência de que um representante de estado faça o mesmo sem que a população o ponha rua é mais insano ainda. Estaria todo mundo louco?
Se essa publicação sobre o suposto vício do governador de Minas for mentirosa, seus autores deverà ser levados aos tribunais competentes, pois a infâmia é droga tão ou mais violenta e criminosa do que as ofertadas no submundo moral, bem como é infame quem usa a droga como peça retórica política no objetivo de eliminar competidores.
Todo cuidado é pouco. Banalizar a informação e utilizar-se do anonimato para extrasar rixas políticas é sujo, baixo, imoral e ilegal.
Maria Helena Frota
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Se essa publicação sobre o suposto vício do governador de Minas for mentirosa, seus autores deverà ser levados aos tribunais competentes, pois a infâmia é droga tão ou mais violenta e criminosa do que as ofertadas no submundo moral, bem como é infame quem usa a droga como peça retórica política no objetivo de eliminar competidores.
Todo cuidado é pouco. Banalizar a informação e utilizar-se do anonimato para extrasar rixas políticas é sujo, baixo, imoral e ilegal.
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