16 de maio de 2008
No Piauí, Gilberto Gil defende que Cajuína vire patrimônio cultural
O ministro Gilberto Gil passou em Teresina que nem furacão. Quinta-feira (15) à noite ele participou da abertura do seminário O Novo Nordeste e o Brasil, organizado pela Fundação Perseu Abramo e causou o maior reboliço ao declarar que a Bahia não pertence ao Nordeste. “A Bahia é a Bahia”.
Um pouco antes, à tarde, em entrevista coletiva concedida no Theatro 4 de Setembro, Gil defendeu que a Cajuína vire patrimônio cultural do Piauí, assim como ocorreu com o acarajé da Bahia e o queijo de Minas. Ele falou sobre investimentos do projeto Mais Cultura - que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Lula.
Gilberto Gil disse que no setor de patrimônios imateriais no ministério, ele defende que todas as regiões pleiteiem a inclusão de artigos da culinária, artesanato ou outros setores, como seus patrimônios, e declarou que a Cajuína merece sim virar patrimônio do Piauí.
O ministro afirmou que pretende zerar o déficit de bibliotecas no país. A previsão do Governo Lula é implantar 20 mil Pontos de Cultura em todo o país, um investimento superior a R$ 4,7 bilhões em todo o Brasil até 2010, sendo R$ 14 milhões só no Piauí.
Um pouco antes, à tarde, em entrevista coletiva concedida no Theatro 4 de Setembro, Gil defendeu que a Cajuína vire patrimônio cultural do Piauí, assim como ocorreu com o acarajé da Bahia e o queijo de Minas. Ele falou sobre investimentos do projeto Mais Cultura - que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Lula.
Gilberto Gil disse que no setor de patrimônios imateriais no ministério, ele defende que todas as regiões pleiteiem a inclusão de artigos da culinária, artesanato ou outros setores, como seus patrimônios, e declarou que a Cajuína merece sim virar patrimônio do Piauí.
O ministro afirmou que pretende zerar o déficit de bibliotecas no país. A previsão do Governo Lula é implantar 20 mil Pontos de Cultura em todo o país, um investimento superior a R$ 4,7 bilhões em todo o Brasil até 2010, sendo R$ 14 milhões só no Piauí.
