15 de maio de 2008
Sem crise, Carlos Minc é o novo ministro do Meio Ambiente
O novo ministro do Meio Ambiente, atual secretário de Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, tem sua carreira marcada pelo ativismo ecológico. Fundador do Partido Verde, na década de 90 se filiou ao PT. Ao assumir a secretaria do governo Sérgio Cabral estava no sexto mandato consecutivo como deputado estadual.
Segundo informa a Agência Brasil, a gestão de Minc à frente da secretaria de Ambiente do Rio é conhecida pela recuperação do passivo ambiental do estado acumulado em gestões anteriores.
Entre as iniciativas da gestão Minc, estão a descontaminação do terreno da Cidade dos Meninos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a instalação de aterros sanitários em substituição aos lixões, projetos de descontaminação da Baía de Guanabara e, principalmente, a agilidade na aprovação de licenciamentos ambientais para grandes obras, inclusive empreendimentos da Petrobras.
Professor-adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Minc foi ligado ao movimento estudantil. Foi preso pela ditadura militar em 1969 e ficou 10 anos exilado - passando por Cuba, Chile, França e Portugal - até a volta ao país após a anistia.
Em 1989, recebeu o Prêmio Global 500, concedido pela Organização das Nações Unidas (ONU) a pessoas que se destacam na luta pela defesa do meio ambiente. Em sua página na internet, Minc diz que já teve cerca de 150 leis aprovadas e que sua atuação parlamentar “abrange temas como a defesa do meio ambiente, segurança pública, saúde no trabalho, ética na política e fiscalização do orçamento e da execução orçamentária”.
Segundo informa a Agência Brasil, a gestão de Minc à frente da secretaria de Ambiente do Rio é conhecida pela recuperação do passivo ambiental do estado acumulado em gestões anteriores.
Entre as iniciativas da gestão Minc, estão a descontaminação do terreno da Cidade dos Meninos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a instalação de aterros sanitários em substituição aos lixões, projetos de descontaminação da Baía de Guanabara e, principalmente, a agilidade na aprovação de licenciamentos ambientais para grandes obras, inclusive empreendimentos da Petrobras.
Professor-adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Minc foi ligado ao movimento estudantil. Foi preso pela ditadura militar em 1969 e ficou 10 anos exilado - passando por Cuba, Chile, França e Portugal - até a volta ao país após a anistia.
Em 1989, recebeu o Prêmio Global 500, concedido pela Organização das Nações Unidas (ONU) a pessoas que se destacam na luta pela defesa do meio ambiente. Em sua página na internet, Minc diz que já teve cerca de 150 leis aprovadas e que sua atuação parlamentar “abrange temas como a defesa do meio ambiente, segurança pública, saúde no trabalho, ética na política e fiscalização do orçamento e da execução orçamentária”.