14 de março de 2008
Não sei mais o que dizer
Elogiar este País que, sob a administração do operário-presidente, chegou a condições nunca imagináveis, virou uma coisa até chata e repetitiva. É melhor deixar que outros elogiem.
Após artigo publicado na revista inglesa The Economist, logo após a crise imobiliária americana no começo do ano, em que mostrava o Brasil fortalecido para enfrentar qualquer abalo econômico mundial, agora é o The Guardian quem se rende ao novo gigante mundial.
Em suplemento de 20 páginas, publicado nesta sexta-feira, o jornal britânico traça um perfil da economia, agricultura, energia, saúde e cultura do país, e revela: o Brasil não é mais o país do samba, futebol e sensualidade: transformou-se em ator econômico de peso.
A análise do jornal aponta os fatores que levam o país a essa condição: crescimento do emprego a 1,4 milhão de novos postos por ano, aumento do consumo interno e redução da pobreza, reservas cambiais que já superam a dívida externa brasileira, investimentos públicos e privados crescentes, exportações pulverizadas, de tudo se vende e para todos os continentes. É assim o país idealizado pelo presidente Lula na sua eleição em 2002 e é este o país que nós temos hoje.
O comentário final do The Guardian lembra que o Brasil era chamado de “o país do futuro”: “futuro ainda não chegou, mas está mais perto agora do que já esteve em várias gerações."
Após artigo publicado na revista inglesa The Economist, logo após a crise imobiliária americana no começo do ano, em que mostrava o Brasil fortalecido para enfrentar qualquer abalo econômico mundial, agora é o The Guardian quem se rende ao novo gigante mundial.
Em suplemento de 20 páginas, publicado nesta sexta-feira, o jornal britânico traça um perfil da economia, agricultura, energia, saúde e cultura do país, e revela: o Brasil não é mais o país do samba, futebol e sensualidade: transformou-se em ator econômico de peso.
A análise do jornal aponta os fatores que levam o país a essa condição: crescimento do emprego a 1,4 milhão de novos postos por ano, aumento do consumo interno e redução da pobreza, reservas cambiais que já superam a dívida externa brasileira, investimentos públicos e privados crescentes, exportações pulverizadas, de tudo se vende e para todos os continentes. É assim o país idealizado pelo presidente Lula na sua eleição em 2002 e é este o país que nós temos hoje.
O comentário final do The Guardian lembra que o Brasil era chamado de “o país do futuro”: “futuro ainda não chegou, mas está mais perto agora do que já esteve em várias gerações."