19 de março de 2008

 

A negra Condoleezza Rice é usada como embaixatriz das armas pela família Bush

Os brasileiros amantes da paz têm muito com o que se preocupar com a passagem de Condoleezza Rice pelas bandas de cá. Por onde passa a negrinha do pastoreio da família Bush, ocorre sempre uma escalada da guerra. Foi assim com o Iraque, foi assim com a Colômbia. A negra é usada pela indústria de armas dos EUA como embaixatriz das bombas. Fico abismado com as “homenagens” prestadas a ela por artistas, políticos e militantes negros do Brasil.

A escalada da guerra da baixa intensidade na Colômbia se deu a partir da visita, em janeiro, da negrinha serviçal da genocida família Bush. Ela é o exemplo mais perfeito do afrodescendente que se rendeu aos senhores brancos, a antítese do movimento negro. Na Colômbia, a negrinha do pastoreio reuniu-se com o narco-presidente Uribe, autoridades militares e paramilitares. Ao longo do ano ocorreu então a atual ofensiva policial-militar contra as FARC, que, não por acaso, passaram a ser chamadas de narco-guerrilha e terroristas pela grande mídia brasileira e latino-americana.

À política belicista do império do Norte não interessa libertação de reféns. Daí o bombardeio e assassinato do dirigente das FARC, Raul Reyes, em território do Equador, com assessoria militar dos EUA. Chávez e o povo venezuelano têm realmente muito com o que se preocupar. E os brasileiros têm que colocar as barbas de molho porque, de repente, os serviços secretos começaram a passar para a mídia a “informação” dando conta da presença de guerrilheiros das FARC “perto” de nossas fronteiras. Rice não é um exemplo para os militantes negros do Brasil, Rice é uma ameaça explícita ao Brasil. Ela veio dar o recado, e deu.

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