17 de março de 2008
A internet e os novos "formadores de opinião"
De férias pelo circuito turístico-religioso de Minas Gerais, não pretendia me envolver com a Internet. Fica parecendo a mais pura “nóia”. De volta de Congonhas, onde estava a admirar os profetas do Aleijadinho, cai na besteira de dar uma “olhadinha” no Blog do Hélio Jampa e aí foi fatal. Lá estava o artigo intitulado “A Internet e os Novos Formadores de Opinião”, de Venício A. de Lima, publicado originalmente no Observatório da Imprensa, mas, extraído por Jampa do site “Política da Paraíba”. Essa história vai longe...
Venício A. de Lima ressalta que as pesquisas de opinião estão registrando lento e progressivo descolamento da opinião dominante, na grande mídia, da opinião da maioria da população. Este fato coloca em questão o poder dos “formadores de opinião”. Ele considera que o crescimento do acesso da população à Internet tem contribuído para essa mudança. E considera também que os programas de inclusão digital como “Computador para Todos” e os telecentros dos Pontos de Cultura têm contribuídos para a mudança. A Classe C está plugada. Mais de 40 milhões de Brasileiros estão plugados. Os “formadores de opinião” da grande mídia não formam mais nada. A presença da população na Internet, entretanto, não está sendo digerida pelos intelectuais e muito menos pelos jornalões.
VALE A PENA LER DA ÍNTEGRA
Venício A. de Lima ressalta que as pesquisas de opinião estão registrando lento e progressivo descolamento da opinião dominante, na grande mídia, da opinião da maioria da população. Este fato coloca em questão o poder dos “formadores de opinião”. Ele considera que o crescimento do acesso da população à Internet tem contribuído para essa mudança. E considera também que os programas de inclusão digital como “Computador para Todos” e os telecentros dos Pontos de Cultura têm contribuídos para a mudança. A Classe C está plugada. Mais de 40 milhões de Brasileiros estão plugados. Os “formadores de opinião” da grande mídia não formam mais nada. A presença da população na Internet, entretanto, não está sendo digerida pelos intelectuais e muito menos pelos jornalões.
VALE A PENA LER DA ÍNTEGRA