6 de fevereiro de 2008
Definitivamente, Governo Lula é um exemplo de transparência nos gastos
A Folha de S. Paulo continua a "apurar" os gastos governamentais através dos cartões corporativos. Não precisa fazer muito esforço investigativo porque os gastos estão expostos no Portal da Transparência, na Internet. Nunca nenhum governo foi tão transparente.
Agora, a Folha de S. Paulo descobriu que as agências reguladoras do governo federal gastaram "mais de um milhão" nos cartões de crédito, em 2007. A maior parte dos gastos ocorreu com material de construção, papelarias, postos de gasolina, supermercados ou por meio de saques de dinheiro. Nada de irregular, portanto. Cartão corporativo é pra isso mesmo.
Lamentavelmente, o Governo Federal foi obrigado a aceitar a demissão da ministra Matilde Ribeiro, da Promoção da Igualdade Racial, vitimada pela manipulação midiática de um gasto irregular de R$ 461 reais ou coisa assim, já devolvidos aos cofres públicos.. A Folha quer imprimir tom de escândalo nos gastos governamentais com cartões corporativos. Para se livrar dos ataques, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, depositou cerca de R$ 30 mil gastos com cartões. O valor corresponde ao total gasto em 2007 no exercício da função ministerial.
A Folha "descobriu" que o ministro pagou o almoço de uma comitiva chinesa em uma churrascaria em Brasília. Não há nada de irregular nisso. Qualquer governo, em qualquer parte do mundo, paga o almoço de comitivas estrangeiras. Do bolso dele é que não poderia pagar.
A Folha de S. Paulo quer substituir o papel da Controladoria-Geral da União (CGU). Isso na hipótese otimista. Como sou pessimista com a imprensa, acho que o jornalão está mesmo é querendo fazer combate político ao presidente Lula. O Brasil não merece.
Agora, a Folha de S. Paulo descobriu que as agências reguladoras do governo federal gastaram "mais de um milhão" nos cartões de crédito, em 2007. A maior parte dos gastos ocorreu com material de construção, papelarias, postos de gasolina, supermercados ou por meio de saques de dinheiro. Nada de irregular, portanto. Cartão corporativo é pra isso mesmo.
Lamentavelmente, o Governo Federal foi obrigado a aceitar a demissão da ministra Matilde Ribeiro, da Promoção da Igualdade Racial, vitimada pela manipulação midiática de um gasto irregular de R$ 461 reais ou coisa assim, já devolvidos aos cofres públicos.. A Folha quer imprimir tom de escândalo nos gastos governamentais com cartões corporativos. Para se livrar dos ataques, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, depositou cerca de R$ 30 mil gastos com cartões. O valor corresponde ao total gasto em 2007 no exercício da função ministerial.
A Folha "descobriu" que o ministro pagou o almoço de uma comitiva chinesa em uma churrascaria em Brasília. Não há nada de irregular nisso. Qualquer governo, em qualquer parte do mundo, paga o almoço de comitivas estrangeiras. Do bolso dele é que não poderia pagar.
A Folha de S. Paulo quer substituir o papel da Controladoria-Geral da União (CGU). Isso na hipótese otimista. Como sou pessimista com a imprensa, acho que o jornalão está mesmo é querendo fazer combate político ao presidente Lula. O Brasil não merece.
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A transparência é diretamente proporcional à falta de vergonha na cara. De fato, o Brasil não merece.
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