24 de novembro de 2007

 

Investigação do tucanoduto mineiro afeta Aécio Neves

Ops! Não foi esse o título da matéria da Folha de S. Paulo (24/11/07). O título exato é: “Investigação do valerioduto chega a “secretário” de Aécio”. Chega a ser engraçado. Quando a Folha cobria o suposto valerioduto do PT, os títulos rebatiam direto em Lula. Era o amigo do Lula, o compadre do Lula, o cocô do cavalo do amigo do amigo de Lula. Agora, a investigação do valerioduto mineiro, segundo a Folha de São Paulo chega a “secretário” de Aécio. Nunca chega a Aécio.

Segundo a matéria, a denúncia da Procuradoria Geral da República sobre o valerioduto tucano, centrada em episódios da campanha de 1998 à reeleição do ex-governador de Minas Gerais e hoje senador Eduardo Azeredo (PSDB), deve afetar o futuro político de dois aliados de primeira mão do governador Aécio Neves (PSDB-MG), informa neste sábado a Folha.

Segundo a reportagem, os tucanos Danilo de Castro e Mauri Torres - secretário estadual de Governo e líder de Aécio na Assembléia Legislativa, respectivamente - avalizaram, em novembro de 2004, após as eleições municipais, empréstimo de R$ 707 mil que a agência de publicidade SMPB, então de Marcos Valério, tomou no Banco Rural. A Folha informa que eles dizem ter atendido a um "pedido pessoal" de Ramon Cardoso, ex-sócio de Valério. A denúncia da Procuradoria pede que a conduta de Castro e Torres seja apurada pelo Ministério Público de Minas.

A Folha se não tivesse partido deveria dizer o óbvio> A investigação do tucanoduto mineiro chegou ao governador Aécio Neves, o blindado.

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