25 de setembro de 2007
Juíza louca prende e dá dois tapas em professora grevista
Não é só o Poder Legislativo que está se desmoralizando. Também o Poder Judiciário se esvai pelo esgoto.
Em Sergipe, a professora Maria Givanilde dos Santos, que liderava uma passeata de professores que reivindicavam salários atrasados, foi presa, algemada e agredida com dois tapas no rosto pela juíza titular da comarca de Divina Pastora, Soraia Gonçalves de Melo.
O absurdo foi objeto de discurso do deputado Iran Barbosa (PT-SE) na Câmara Federal. A que ponto chegamos.
O parlamentar vai entrar com representação contra a louca no Conselho Nacional de Justiça e na Corregedoria do Tribunal de Justiça. A “magistrada” determinou a prisão arbitrária da professora, líder sindical no município de Divina Pastora e representante legal do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe (SINTESE).
Não está muito clara qual a relação da juíza com o prefeito para justificar tanta violência e arbitrariedade.
Mesmo sendo adversária histórica dos movimentos sociais não dá para entender a loucura da juíza, a não ser como loucura mesmo. Precisa ser afastada para não prejudicar a sociedade e a democracia. É uma tentativa grosseira de intimidação do movimento sindical.
Os professores de todo o Brasil não podem deixar passar em branco o ataque da magistrada.
Em Sergipe, a professora Maria Givanilde dos Santos, que liderava uma passeata de professores que reivindicavam salários atrasados, foi presa, algemada e agredida com dois tapas no rosto pela juíza titular da comarca de Divina Pastora, Soraia Gonçalves de Melo.
O absurdo foi objeto de discurso do deputado Iran Barbosa (PT-SE) na Câmara Federal. A que ponto chegamos.
O parlamentar vai entrar com representação contra a louca no Conselho Nacional de Justiça e na Corregedoria do Tribunal de Justiça. A “magistrada” determinou a prisão arbitrária da professora, líder sindical no município de Divina Pastora e representante legal do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe (SINTESE).
Não está muito clara qual a relação da juíza com o prefeito para justificar tanta violência e arbitrariedade.
Mesmo sendo adversária histórica dos movimentos sociais não dá para entender a loucura da juíza, a não ser como loucura mesmo. Precisa ser afastada para não prejudicar a sociedade e a democracia. É uma tentativa grosseira de intimidação do movimento sindical.
Os professores de todo o Brasil não podem deixar passar em branco o ataque da magistrada.
Comments:
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Gente,afinal quando é que vamos acorda! será que vai ser preciso matar um educador que apenas luta por uma condições de vida melhor,será que ao invés do livros; devemos andar de armas para não soufrer com agressão das"Autoridades despreparada"cadê as autoridade desse nosso país que não se mobiliza com essa atitude agressiva da juíza preconcéituosa.
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