1 de setembro de 2007
Já estamos numa ditadura da mídia. Salve-se quem puder.
Paulo Henrique Amorim do blog CONVERSA AFIADA discorda de José Dirceu. O ex-ministro da Casa Civil declarou que “estamos caminhando para uma ditadura da mídia”. Amorim discorda. Ele acha que “JÁ estamos numa ditadura da mídia”.
Amorim afirmou que o Brasil é a única democracia do mundo que tem três jornais – Globo, Folha e Estado -, uma rede de TV com 50% de audiência e 70% da publicidade, e também uma revista que é a última flor do FASCIO – a revista Veja. Isso é uma ditadura.
E a ditadura da mídia produz efeitos. Consultem o livro do professor Venício Lima para conferir o que essa ditadura fez na eleição de 2006. Perguntem ao ministro Lewandoswiski como vota o Supremo, com a faca da mídia no pescoço.
Amorim acha que o PT e o presidente Lula têm que assumir a responsabilidade política por não formularem uma política de comunicação para enfrentar a mídia conservadora (e golpista).
Uma política deste gênero seria de interesse da própria democracia brasileira
A mídia conservadora (e golpista !) toma partido, faz política e se deixa instrumentalizar por seus agentes mais eficazes que, explicitamente, já arrolou, num artigo no Estadão, a mídia como instrumento principal da oposição ao Governo Lula.
Quando a Globo estava em concordata – e o único órgão da imprensa brasileira que noticiou isso foi a Carta Capital -, num programa Roda Viva, o futuro ministro José Dirceu anunciou que o Governo Lula iria ajudar empresas estratégicas como a Globo e a Varig.
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, deu a uma avenida de São Paulo o nome de "Jornalista (sic) Roberto marinho".
(São Paulo é a única metrópole brasileira que não tem uma avenida com o nome de Getúlio Vargas).
A (quase) ditadura da mídia é um problema central da democracia brasileira. Abe ao PT enfrentar a questão de frente.
O Presidente Lula continua a não ter uma política de comunicação.
A "quase" ditadura da mídia é um problema central da democracia brasileira e o PT não ao moveu uma palha para resolvê-la.
Amorim afirmou que o Brasil é a única democracia do mundo que tem três jornais – Globo, Folha e Estado -, uma rede de TV com 50% de audiência e 70% da publicidade, e também uma revista que é a última flor do FASCIO – a revista Veja. Isso é uma ditadura.
E a ditadura da mídia produz efeitos. Consultem o livro do professor Venício Lima para conferir o que essa ditadura fez na eleição de 2006. Perguntem ao ministro Lewandoswiski como vota o Supremo, com a faca da mídia no pescoço.
Amorim acha que o PT e o presidente Lula têm que assumir a responsabilidade política por não formularem uma política de comunicação para enfrentar a mídia conservadora (e golpista).
Uma política deste gênero seria de interesse da própria democracia brasileira
A mídia conservadora (e golpista !) toma partido, faz política e se deixa instrumentalizar por seus agentes mais eficazes que, explicitamente, já arrolou, num artigo no Estadão, a mídia como instrumento principal da oposição ao Governo Lula.
Quando a Globo estava em concordata – e o único órgão da imprensa brasileira que noticiou isso foi a Carta Capital -, num programa Roda Viva, o futuro ministro José Dirceu anunciou que o Governo Lula iria ajudar empresas estratégicas como a Globo e a Varig.
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, deu a uma avenida de São Paulo o nome de "Jornalista (sic) Roberto marinho".
(São Paulo é a única metrópole brasileira que não tem uma avenida com o nome de Getúlio Vargas).
A (quase) ditadura da mídia é um problema central da democracia brasileira. Abe ao PT enfrentar a questão de frente.
O Presidente Lula continua a não ter uma política de comunicação.
A "quase" ditadura da mídia é um problema central da democracia brasileira e o PT não ao moveu uma palha para resolvê-la.