20 de julho de 2007
"Nenhum direito a menos" é a luta da deputada Alice Portugal
“Nenhum direito a menos”, é o slogan da deputada federal Alice Portugal (PCdoB). Recebi sua publicação relatando o mandato parlamentar no primeiro semestre de 2007.Excelente programação gráfica de Carlínio França. Temos convergências. Aplausos para as operações que apuram o desvio de dinheiro público, mas, com o devido respeito ao estado de direito, com a garantia de ampla defesa. Não dá para aceitar a permanente campanha de desmoralização do Congresso Nacional através de uma generalização insensata. Assim como Alice Portugal, há dezenas de parlamentares que trazem as mãos limpas. As elites adorariam a depressão da desesperança política, a alternativa poderia ser a ditadura ou a corda curta no pescoço dos parlamentares.
Alice Portugal defende uma reforma política democrática, sem cláusula de barreira; propõe a reestruturação dos tribunais de contas, composto por conselheiros nomeados pelo político de plantão no poder; apóia a frente parlamentar em defesa da polícia rodoviária federal; reapresenta projeto de lei em defesa das artes e ofícios; defende o PAC, o servidor público; dirige a frente parlamentar da saúde; discute o destino dos hospitais universitários e o conceito de universidade nova; direitos da mulher e recursos para cidades da Bahia. Não dá para citar tudo o que Alice Portugal está envolvida.
Só não dá para aceitar o apoio à greve dos professores da Bahia. Tudo bem, ela defende sua base eleitoral. Ela afirma que a greve foi deflagrada em função da compressão da tabela salarial “agravada” com a concessão do reajuste salarial dividido em quatro níveis. Admite que o problema está na “herança desastrosa do carlismo” que durante anos manteve a classe recebendo salário base abaixo do mínimo, admite que o governo Wagner corrigiu essa injustiça. No dia 2 de Julho não sei de que lado Alice Portugal estava. Se no desfile levando vaia dos “companheiros” da APLB/Sindicato, ou se estava nas calçadas vestida de preto vaiando os “companheiros” que desfilavam junto ao governador Wagner.
Discordância à parte, vale a pena a leitura do editorial de primeira página. Ela entende com profundidade a importância do governo Lula para a democracia.
Se quiser ler mais acesse www.aliceportugal.org.br
Alice Portugal defende uma reforma política democrática, sem cláusula de barreira; propõe a reestruturação dos tribunais de contas, composto por conselheiros nomeados pelo político de plantão no poder; apóia a frente parlamentar em defesa da polícia rodoviária federal; reapresenta projeto de lei em defesa das artes e ofícios; defende o PAC, o servidor público; dirige a frente parlamentar da saúde; discute o destino dos hospitais universitários e o conceito de universidade nova; direitos da mulher e recursos para cidades da Bahia. Não dá para citar tudo o que Alice Portugal está envolvida.
Só não dá para aceitar o apoio à greve dos professores da Bahia. Tudo bem, ela defende sua base eleitoral. Ela afirma que a greve foi deflagrada em função da compressão da tabela salarial “agravada” com a concessão do reajuste salarial dividido em quatro níveis. Admite que o problema está na “herança desastrosa do carlismo” que durante anos manteve a classe recebendo salário base abaixo do mínimo, admite que o governo Wagner corrigiu essa injustiça. No dia 2 de Julho não sei de que lado Alice Portugal estava. Se no desfile levando vaia dos “companheiros” da APLB/Sindicato, ou se estava nas calçadas vestida de preto vaiando os “companheiros” que desfilavam junto ao governador Wagner.
Discordância à parte, vale a pena a leitura do editorial de primeira página. Ela entende com profundidade a importância do governo Lula para a democracia.
Se quiser ler mais acesse www.aliceportugal.org.br